DATA DA PUBLICAÇÃO 23/04/2010 | Geral
Garis e lixeiros anunciam greve em São Paulo
Os garis e lixeiros de São Paulo prometeram dar início a uma greve na próxima terça-feira (27). De acordo com o sindicato da categoria, os serviços de limpeza urbana de coleta de lixo domiciliar e varrição de ruas serão totalmente paralisados a partir das 6h.
O presidente do Simaco (Sindicato dos Trabalhadores de Limpeza Urbana de São Paulo), Moacyr Pereira, assegurou que serviços considerados “essenciais” como os de saúde, serão mantidos. São eles coleta de lixo em hospitais, clínicas, postos de saúde e farmácias.
Entre as principais reivindicações da categoria estão reajuste salarial, que segundo Pereira não é feito desde março de 2009, e convênio médico gratuito. Hoje, cada trabalhador deve contribuir com 0,5% do salário para obter o benefício.
Os lixeiros e garis também reclamam da carga horária praticada. A categoria quer redução da carga horária de 44 para 40 horas semanais e fim das horas extras. O presidente do sindicato diz acreditar que a adesão será grande.
- A categoria está bastante revoltada com excesso de jornada de trabalho. Eles estão trabalhando 13, 14 horas por dia, e na hora do reajuste não têm reconhecimento.
Pereira afirma foi feita uma recomendação para que os trabalhadores não façam mais horas extras já a partir desta quinta-feira (22). A mudança, segundo ele, já poderá impactar na limpeza das ruas da cidade.
O presidente do Simaco (Sindicato dos Trabalhadores de Limpeza Urbana de São Paulo), Moacyr Pereira, assegurou que serviços considerados “essenciais” como os de saúde, serão mantidos. São eles coleta de lixo em hospitais, clínicas, postos de saúde e farmácias.
Entre as principais reivindicações da categoria estão reajuste salarial, que segundo Pereira não é feito desde março de 2009, e convênio médico gratuito. Hoje, cada trabalhador deve contribuir com 0,5% do salário para obter o benefício.
Os lixeiros e garis também reclamam da carga horária praticada. A categoria quer redução da carga horária de 44 para 40 horas semanais e fim das horas extras. O presidente do sindicato diz acreditar que a adesão será grande.
- A categoria está bastante revoltada com excesso de jornada de trabalho. Eles estão trabalhando 13, 14 horas por dia, e na hora do reajuste não têm reconhecimento.
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