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Apostador de Mauá que ganhou R$ 80 milhões na Mega Sena já retirou prêmio
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DATA DA PUBLICAÇÃO 08/11/2013 | Cidade
Ganhador da Mega-Sena causa curiosidade em Mauá
 Ganhador da Mega-Sena causa curiosidade em Mauá Foto: Marina Brandão/DGABC
Foto: Marina Brandão/DGABC
Procura-se um milionário. A curiosidade para saber quem é o felizardo tomou conta das ruas de Mauá. Principalmente no Jardim Zaíra, onde na quarta-feira foi sorteado o bilhete da Mega-Sena acumulada, com prêmio de R$ 80,5 milhões, o terceiro maior da história. Para quem duvidava, o raio cai, sim, duas vezes no mesmo lugar. Em dezembro de 2011, o vencedor da Mega da Virada fez a aposta em uma lotérica no Centro da cidade.

Os boatos são os mais diversos. “Ouvi dizer que foi um cara que trabalha na autopeças aqui da (Avenida) Castelo Branco. Dizem que ele nunca falta no serviço e, justo hoje (ontem), ele não foi”, relata o lavador Edson Vieira, 36 anos. “Se eu ganhasse, compraria o lava-rápido e todos os carros que estivessem dentro”, sonha. O dono do comércio, porém, nega ser patrão do milionário. “Não foi aqui, infelizmente. Se fosse, pediria dinheiro emprestado. Se ele não desse, seria demitido”, brinca Abel Martins Filho, 69.

“Me falaram que é um morador da Vila Bocaina, mas também escutei que foi o pessoal da UBS (Unidade Básica de Saúde) que fez bolão. O fato é que a pessoa já deve estar muito longe. Eu, por exemplo, estaria no Havaí pegando onda”, imagina o encarregado de pintura Daniel Foramílio, 30. O que se sabe é que o vencedor trabalha em indústria e retirou a bolada em São Bernardo.

Mas o que fazer com tanto dinheiro? A realidade é tão distante que fica difícil até sonhar. “Acho que iria para o hospital. Ficaria muito nervosa. A primeira coisa que faria com o dinheiro seria comprar uma casa”, conta a DJ Jesiane Carvalho, 35. Para se ter uma ideia da grandeza, esse valor, na poupança, rende cerca de R$ 400 mil por mês.

Para quem não ganhou, fica a frustração. A controladora de acesso Adriana Alves, 37, fez 54 jogos com as colegas de trabalho. “Nunca é demais. Para o próximo acabei de fazer mais 11.”

As funcionárias da lotérica não sabem quem foi a responsável pela venda do bilhete. “Os clientes sempre prometem trazer um presente caso ganhem. Mas até agora, ninguém apareceu”, lamenta Andréia Martins, 32 (Colaborou Drielly Gaspar)

Por Fábio Munhoz - Diário do Grande ABC
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