DATA DA PUBLICAÇÃO 17/10/2007 | Cultura
Ganha quem tiver sangue frio
A Record estréia na próxima terça-feira, 23, O Jogador, programa semanal de perguntas e respostas que vai ocupar o horário das 23h. Os apresentadores serão Ana Hickmann e Britto Jr., que já dividem o comando do matinal Hoje em Dia há dois anos.
A atração vai misturar elementos de um game a um reality show, avisa Flávia da Matta, diretora da produtora Fremantle Media, que detém os direitos sobre o formato do programa, exibido originalmente na Inglaterra com o nome de Poker Face.
A cada programa, seis participantes vão duelar pelo prêmio máximo de R$ 50 mil. Em jogo estarão as capacidades intelectuais e o poder de blefar de cada um, como se fosse um jogo de cartas convencional. O programa, de uma hora de duração, terá cinco rodadas de diferentes temas e níveis de dificuldade.
Os jogadores saberão apenas a própria pontuação, mostrada em uma pequena tela à frente de cada um, e não terão acesso ao desempenho dos outros. Ao fim de cada rodada, os competidores encaram a hora da verdade.
Depois de uma contagem de dez segundos, quem achar que tem poucos pontos aperta um botão e vai embora levando o dinheiro que acumulou. Se ninguém fizer a opção, sai o jogador que realmente tiver menos pontos.
As demais rodadas seguem o mesmo padrão. “Ganha quem tem mais sangue frio, não necessariamente quem sabe mais”, diz Britto Jr.
Para colocar mais pressão nos competidores, na hora das apresentações no início do programa, cada um pode mentir seu perfil. Os seis podem inventar profissões, escolaridades, idades e origens. Apenas o telespectador e os apresentadores saberão a verdade.
“Eles vão se provocar o tempo todo e nós vamos botar lenha na fogueira”, afirma Ana, que já gravou três edições ao lado do colega. “Para mim e a Ana, assim como para o Edu (Guedes), não tem frescura. Adoramos desafio”, conta o parceiro.
Os participantes foram selecionados por inscrição na internet e passaram ainda por dinâmica de grupo e testes. “Todos têm excelente formação”, diz a diretora da Fremantle. O quiz show tem 12 edições, mas a emissora tem planos de trazer uma nova edição no ano que vem.
A atração vai misturar elementos de um game a um reality show, avisa Flávia da Matta, diretora da produtora Fremantle Media, que detém os direitos sobre o formato do programa, exibido originalmente na Inglaterra com o nome de Poker Face.
A cada programa, seis participantes vão duelar pelo prêmio máximo de R$ 50 mil. Em jogo estarão as capacidades intelectuais e o poder de blefar de cada um, como se fosse um jogo de cartas convencional. O programa, de uma hora de duração, terá cinco rodadas de diferentes temas e níveis de dificuldade.
Os jogadores saberão apenas a própria pontuação, mostrada em uma pequena tela à frente de cada um, e não terão acesso ao desempenho dos outros. Ao fim de cada rodada, os competidores encaram a hora da verdade.
Depois de uma contagem de dez segundos, quem achar que tem poucos pontos aperta um botão e vai embora levando o dinheiro que acumulou. Se ninguém fizer a opção, sai o jogador que realmente tiver menos pontos.
As demais rodadas seguem o mesmo padrão. “Ganha quem tem mais sangue frio, não necessariamente quem sabe mais”, diz Britto Jr.
Para colocar mais pressão nos competidores, na hora das apresentações no início do programa, cada um pode mentir seu perfil. Os seis podem inventar profissões, escolaridades, idades e origens. Apenas o telespectador e os apresentadores saberão a verdade.
“Eles vão se provocar o tempo todo e nós vamos botar lenha na fogueira”, afirma Ana, que já gravou três edições ao lado do colega. “Para mim e a Ana, assim como para o Edu (Guedes), não tem frescura. Adoramos desafio”, conta o parceiro.
Os participantes foram selecionados por inscrição na internet e passaram ainda por dinâmica de grupo e testes. “Todos têm excelente formação”, diz a diretora da Fremantle. O quiz show tem 12 edições, mas a emissora tem planos de trazer uma nova edição no ano que vem.
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