DATA DA PUBLICAÇÃO 29/11/2008 | Tecnologia
Game de ação troca armas de fogo por acrobacias impossíveis
Resgate o conceito básico de jogos como "Super Mario bros." e "Sonic": correr e pular. Junte a isso a visão em primeira pessoa de "Doom" e "Half-Life", e você tem um rascunho de "Mirror's edge", game lançado para Xbox 360 e PlayStation 3, e que terá versão para PC em 2009.
O jogo deixa de lado as armas de fogo (não totalmente) e aposta em uma nova perspectiva para os jogos de plataforma. Com a visão em primeira pessoa, você salta de prédios, caminha sobre plataformas suspensas e atravessa obstáculos que, até então, pareciam implacáveis. O realismo é tanto, que chega a desorientar certos jogadores.
A protagonista, Faith, faz parte dos Runners, grupo "rebelde" que tenta sustentar sua rede de informantes em uma metrópole totalitária. Em uma espécie de "parkour" futurista, ela enfrenta os Blues (autoridades da cidade) em túneis de metrô, topos de arranha-céus, escritórios curiosamente vazios e outros terrenos típicos de uma cidade grande - quase sempre nas alturas.
A proposta de "Mirror's edge" é fazer com que o jogador se integre à cidade, saltando e se arriscando em prédios altos com a naturalidade de quem atravessa a rua usando a faixa de pedestres em feriado nacional. Com uma ambientação impecável, refletida no visual e na trilha sonora, "Mirror's" convence. Mas a dinâmica de jogo baseada em tentativa e erro e na falta de recompensas deixa a experiência bastante frustrante.
O jogo deixa de lado as armas de fogo (não totalmente) e aposta em uma nova perspectiva para os jogos de plataforma. Com a visão em primeira pessoa, você salta de prédios, caminha sobre plataformas suspensas e atravessa obstáculos que, até então, pareciam implacáveis. O realismo é tanto, que chega a desorientar certos jogadores.
A protagonista, Faith, faz parte dos Runners, grupo "rebelde" que tenta sustentar sua rede de informantes em uma metrópole totalitária. Em uma espécie de "parkour" futurista, ela enfrenta os Blues (autoridades da cidade) em túneis de metrô, topos de arranha-céus, escritórios curiosamente vazios e outros terrenos típicos de uma cidade grande - quase sempre nas alturas.
A proposta de "Mirror's edge" é fazer com que o jogador se integre à cidade, saltando e se arriscando em prédios altos com a naturalidade de quem atravessa a rua usando a faixa de pedestres em feriado nacional. Com uma ambientação impecável, refletida no visual e na trilha sonora, "Mirror's" convence. Mas a dinâmica de jogo baseada em tentativa e erro e na falta de recompensas deixa a experiência bastante frustrante.
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