DATA DA PUBLICAÇÃO 03/02/2008 | Geral
Galo da Madrugada deve bater recorde
O Galo da Madrugada chegou à Avenida Guararapesm no centro da capital pernambucana ao meio-dia de sábado. Até o fim da noite, 30 trios elétricos percorriam o percurso de cinco quilômetros.
A passagem do bloco por esse trecho é o momento mais aguardado porque é quando ocorre o encontro dos foliões que saíram de Cinco Pontas, também no centro, a dois quilômetros da Guararapes, com os milhares de pessoas que estão na avenida esperando a passagem do Galo.
Neste ano, o número de foliões deve bater o recorde, ultrapassando os 2 milhões de pessoas. Em toda a cidade, há um fluxo contínuo de gente se dirigindo a Guararapes, a pé, de ônibus e de barco.
Os foliões seguem com perucas de tule, sombrinhas coloridas e fantasias de todos os tipos palhaços, astronautas, melindrosas, mascarados.
É o caso da recifense Íris Mockwitz, que levou o marido alemão para o Carnaval. Fantasiados de pierrô e colombina os dois suportam um calor de mais de 30°C sem reclamar. “Ele era uma pessoa muito triste. Aí eu o trouxe para o Galo e agora ele é mais alegre”, conta Íris.
Além da alegria, o bloco significa dinheiro. Quem faz a festa são os ambulantes. “A gente espera o ano todo essa oportunidade”, diz a vendedora Fernanda Oliveira.
A passagem do bloco por esse trecho é o momento mais aguardado porque é quando ocorre o encontro dos foliões que saíram de Cinco Pontas, também no centro, a dois quilômetros da Guararapes, com os milhares de pessoas que estão na avenida esperando a passagem do Galo.
Neste ano, o número de foliões deve bater o recorde, ultrapassando os 2 milhões de pessoas. Em toda a cidade, há um fluxo contínuo de gente se dirigindo a Guararapes, a pé, de ônibus e de barco.
Os foliões seguem com perucas de tule, sombrinhas coloridas e fantasias de todos os tipos palhaços, astronautas, melindrosas, mascarados.
É o caso da recifense Íris Mockwitz, que levou o marido alemão para o Carnaval. Fantasiados de pierrô e colombina os dois suportam um calor de mais de 30°C sem reclamar. “Ele era uma pessoa muito triste. Aí eu o trouxe para o Galo e agora ele é mais alegre”, conta Íris.
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