DATA DA PUBLICAÇÃO 16/11/2009 | Veículos
G1 andou no Volkswagen Gol I-Motion
Gol, o carro mais vendido do país, é agora o automatizado mais em conta.
Sistema dispensa embreagem e é mais barato do que o câmbio automático.
Bastou a Fiat adotar no Palio o câmbio automatizado, que ela chama de Dualogic, que a “rival” Volkswagen respondeu e adotou o sistema para seu carro de entrada. Para ter diferencial em relação à concorrente, a Volks decidiu trazer a novidade por um preço mais em conta, o que dá ao carro mais vendido do país o título também de ‘semi-automático’ mais barato do mercado.
No hatch da Volks, trocar as marchas sem precisar pisar na embreagem custa R$ 34.605, ante os R$ 37.630 pagos pela tecnologia no Palio. Além de mais barato, o sistema automatizado da marca alemã, desenvolvido em parceria com a Magneti Marelli, trata melhor o motorista.
A grande restrição a esses sistemas são os trancos durante as passagens de marchas. No Gol, e em todos os outros modelos que a marca batizou de I-Motion, as relações entre a segunda, terceira e quarta velocidade foram encurtadas, o que significa menor queda da rotação do motor durante as trocas e mais conforto para quem está à bordo. Mesmo com as melhorias, o sistema automatizado é muito distante da suavidade e precisão das trocas dos automáticos de última geração e da delicadeza do câmbio CVT.
Os carros ‘populares’ automatizados, na verdade, são uma boa saída para o anda e para do trânsito de grandes cidades, já que por cerca de R$ 2.500 a mais (os câmbios automáticos custam em média R$ 4.500), tira a preocupação do motorista de reduzir as marchas, trabalho feito por uma central eletrônica que realiza as trocas automaticamente. E se o motorista cansar também o braço, pode deixar no modo “D” (Drive) que o sistema faz o resto.
O motor 1.6 de 104 cavalos interage bem com o sistema que, por outro lado, insiste em jogar a maior marcha possível para economizar combustível, o que deixa o carro sem fôlego. Para quem gosta de agilidade, a dica é optar pelo modo manual e aliviar o pé do acelerador durante as passagens de velocidade, para sentir menos o solavanco. Há ainda a opção "S" - esportiva - que faz com que o motor trabalhe em rotações mais altas. Caem muito bem com a proposta jovial do Gol as borboletas atrás do volante, opcional inserido em um pacote que traz o volante do Passat CC, computador de bordo e MP3 Player, a partir de R$ 1.790 (dependendo da versão).
O Gol I-Motion, assim como a versão manual, peca na lista de equipamentos de série. Apesar de mais barato em relação ao Palio, a versão mais em conta com câmbio automatizado sai de fábrica apenas com para-choque na cor do veículo e regulagem de altura dos assentos e do cinto de segurança. No hatch da Fiat, por uma diferença de pouco mais de R$ 3 mil, o motor é 1.8 litros e são oferecidos computador de bordo, comando interno de abertura do porta-malas e do tanque de combustível, direção hidráulica, faróis de neblina e volante do regulagem de altura. É de se colocar na ponta do lápis.
Sistema dispensa embreagem e é mais barato do que o câmbio automático.
Bastou a Fiat adotar no Palio o câmbio automatizado, que ela chama de Dualogic, que a “rival” Volkswagen respondeu e adotou o sistema para seu carro de entrada. Para ter diferencial em relação à concorrente, a Volks decidiu trazer a novidade por um preço mais em conta, o que dá ao carro mais vendido do país o título também de ‘semi-automático’ mais barato do mercado.
No hatch da Volks, trocar as marchas sem precisar pisar na embreagem custa R$ 34.605, ante os R$ 37.630 pagos pela tecnologia no Palio. Além de mais barato, o sistema automatizado da marca alemã, desenvolvido em parceria com a Magneti Marelli, trata melhor o motorista.
A grande restrição a esses sistemas são os trancos durante as passagens de marchas. No Gol, e em todos os outros modelos que a marca batizou de I-Motion, as relações entre a segunda, terceira e quarta velocidade foram encurtadas, o que significa menor queda da rotação do motor durante as trocas e mais conforto para quem está à bordo. Mesmo com as melhorias, o sistema automatizado é muito distante da suavidade e precisão das trocas dos automáticos de última geração e da delicadeza do câmbio CVT.
Os carros ‘populares’ automatizados, na verdade, são uma boa saída para o anda e para do trânsito de grandes cidades, já que por cerca de R$ 2.500 a mais (os câmbios automáticos custam em média R$ 4.500), tira a preocupação do motorista de reduzir as marchas, trabalho feito por uma central eletrônica que realiza as trocas automaticamente. E se o motorista cansar também o braço, pode deixar no modo “D” (Drive) que o sistema faz o resto.
O motor 1.6 de 104 cavalos interage bem com o sistema que, por outro lado, insiste em jogar a maior marcha possível para economizar combustível, o que deixa o carro sem fôlego. Para quem gosta de agilidade, a dica é optar pelo modo manual e aliviar o pé do acelerador durante as passagens de velocidade, para sentir menos o solavanco. Há ainda a opção "S" - esportiva - que faz com que o motor trabalhe em rotações mais altas. Caem muito bem com a proposta jovial do Gol as borboletas atrás do volante, opcional inserido em um pacote que traz o volante do Passat CC, computador de bordo e MP3 Player, a partir de R$ 1.790 (dependendo da versão).
O Gol I-Motion, assim como a versão manual, peca na lista de equipamentos de série. Apesar de mais barato em relação ao Palio, a versão mais em conta com câmbio automatizado sai de fábrica apenas com para-choque na cor do veículo e regulagem de altura dos assentos e do cinto de segurança. No hatch da Fiat, por uma diferença de pouco mais de R$ 3 mil, o motor é 1.8 litros e são oferecidos computador de bordo, comando interno de abertura do porta-malas e do tanque de combustível, direção hidráulica, faróis de neblina e volante do regulagem de altura. É de se colocar na ponta do lápis.
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