DATA DA PUBLICAÇÃO 03/08/2016 | Esportes
Futebol feminino dá início à Olimpíada com Brasil em campo
Convivendo com a obscuridade no Brasil, pelo menos por um dia o futebol feminino será o centro das atenções. A modalidade é a primeira a entrar em ação nos Jogos Olímpicos com seis confrontos hoje (leia mais abaixo), com destaque para a Seleção Brasileira, que às 16h enfrenta a China, no Engenhão, no Rio de Janeiro.
Ser protagonista na agenda olímpica é algo a ser celebrado, afinal, a concorrência com outras modalidades é grande. O fato é visto pelo técnico Vadão como chance de mostrar trabalho aos brasileiros. “A expectativa é grande. Sabemos a responsabilidade que temos, porque ninguém estará competindo nesse dia. É um prêmio ser único. Vai ser momento de muita divulgação do futebol feminino, da modalidade”, celebrou Vadão.
Além de prestígio, o time vai atrás de gols para coroar geração que tirou a modalidade do anonimato com duas medalhas de prata em Atenas-2004 e Pequim-2008. Será a última chance da meia Formiga, 38 anos, que vai disputar a sexta olimpíada, recorde entre brasileiras.
Apesar de reconhecer a responsabilidade que carrega, Vadão não acredita que o ouro mudaria a situação do futebol feminino no Brasil. “Vamos supor que a gente ganhe o ouro. No dia seguinte, vai ter futebol feminino nas escolas? As prefeituras vão decidir fazer escolinha de futebol feminino? O que nos falta é isso. O incentivo social. Não acredito nessa responsabilidade da medalha para salvar o futebol feminino”, destacou.
Além de Brasil e China, o Grupo E é composto por Suécia e África do Sul, que jogam um pouco mais cedo, às 13h, também no Engenhão.
Ser protagonista na agenda olímpica é algo a ser celebrado, afinal, a concorrência com outras modalidades é grande. O fato é visto pelo técnico Vadão como chance de mostrar trabalho aos brasileiros. “A expectativa é grande. Sabemos a responsabilidade que temos, porque ninguém estará competindo nesse dia. É um prêmio ser único. Vai ser momento de muita divulgação do futebol feminino, da modalidade”, celebrou Vadão.
Além de prestígio, o time vai atrás de gols para coroar geração que tirou a modalidade do anonimato com duas medalhas de prata em Atenas-2004 e Pequim-2008. Será a última chance da meia Formiga, 38 anos, que vai disputar a sexta olimpíada, recorde entre brasileiras.
Apesar de reconhecer a responsabilidade que carrega, Vadão não acredita que o ouro mudaria a situação do futebol feminino no Brasil. “Vamos supor que a gente ganhe o ouro. No dia seguinte, vai ter futebol feminino nas escolas? As prefeituras vão decidir fazer escolinha de futebol feminino? O que nos falta é isso. O incentivo social. Não acredito nessa responsabilidade da medalha para salvar o futebol feminino”, destacou.
Além de Brasil e China, o Grupo E é composto por Suécia e África do Sul, que jogam um pouco mais cedo, às 13h, também no Engenhão.
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