DATA DA PUBLICAÇÃO 23/01/2012 | Setecidades
Fuscas lotam pátio de shopping em São Bernardo
Raridades puderam ser conferidas de perto em São Bernardo. Foto: Amanda Perobelli
Colecionadores, fãs de carros antigos, apreciadores e compradores de plantão de verdadeiras jóias raras superlotaram o pátio do Shopping Metrópole, no Centro de São Bernardo, neste domingo (22/01), na festa do Dia Nacional do Fusca, comemorada oficialmente em 20 de janeiro.
Fusquinhas originais ou modificados, verdadeiras relíquias, se misturaram aos demais carros da linha Volkswagen (Kombi, Brasília, TL, Variant, SP-2, Zé do Caixão e Karmann-Ghia) num total de cerca de 800 veículos presentes no pátio. A entrada foi gratuita. Um fusca 1955 “originalzinho” era rodeado por apreciadores. O fuscão ainda arranca suspiros de muitos.
“Sou de Curitiba e cheguei neste sábado (21/01) só para ver os fuscas de colecionadores. Estou realmente impressionado. Tem fusquinha aí que o dono não vende por menos de R$ 23 mil”, disse Marcelio de Jesus, 59 anos, curitibano do Alto da Glória, e que possui dois fuscas (68 e 69).
Os amigos Luciano Afan e Eduardo Romain, com um fusca 69 azul e o outro com fuscão 71, motor 2.0, moradores em São Bernardo, estavam entusiasmados. “Tem fusqueta de R$ 3 mil a R$ 25 mil. É para todos os gostos”, disse Luciano, cujo carro está impecável e original, inclusive, com estofamento branco. Houve também espaço para o novo Volkswagen, o New Beetle (havia um prata, 98).
Pátio lotado - Roney Iannone, diretor-presidente do Fusca Clube do Brasil, juntamente com inúmeros assistentes, revelou que por volta das 11h não havia mais vaga no pátio. A expectativa dos organizadores era de que 3.000 pessoas fossem ao evento.
Colecionadores de Bragança Paulista, Campinas, Cubatão, Santos, Mogi das Cruzes e Atibaia estavam entre a multidão e cada um com máquinas filmadoras ou fotográficas. "Eu estou abobado...Passei aqui por acaso (mora na Mooca) de bicicleta e parei para ver. É lindo, muito dez”, dizia Pedro Bonfim, 45 anos, suado de pedalar.
Havia fuscas de todas as cores: preto, branco, azul, marrom, vermelho, abacate e abóbora. Alguns carros eram adesivados, e um deles tinha peça de uma chave enorme de acrílico, em cima do veículo que girava e chamava atenção.
Preços em segredo - Reinaldo Tormeno, da Vila Paulicéia, trouxe um TL “inteiro” azul, para tentar vender, mas não quis dizer o preço. Wilson Rampazzo trouxe toda a família e uma moeda de ouro da série “Um milhão de Fuscas fabricados no Brasil”. Ele dizia que estava vendendo “pela melhor oferta”, mas não deu o preço. “É ouro maciço”, completou.
Antes mesmo do final do evento, os organizadores já começavam a traçar planos para a festa do próximo ano do Dia Nacional do Fusca. Há quem defenda promover o evento em dois dias, no sábado e no domingo, para que mais amantes do fusca possam comparecer e matar saudade.
Fusquinhas originais ou modificados, verdadeiras relíquias, se misturaram aos demais carros da linha Volkswagen (Kombi, Brasília, TL, Variant, SP-2, Zé do Caixão e Karmann-Ghia) num total de cerca de 800 veículos presentes no pátio. A entrada foi gratuita. Um fusca 1955 “originalzinho” era rodeado por apreciadores. O fuscão ainda arranca suspiros de muitos.
“Sou de Curitiba e cheguei neste sábado (21/01) só para ver os fuscas de colecionadores. Estou realmente impressionado. Tem fusquinha aí que o dono não vende por menos de R$ 23 mil”, disse Marcelio de Jesus, 59 anos, curitibano do Alto da Glória, e que possui dois fuscas (68 e 69).
Os amigos Luciano Afan e Eduardo Romain, com um fusca 69 azul e o outro com fuscão 71, motor 2.0, moradores em São Bernardo, estavam entusiasmados. “Tem fusqueta de R$ 3 mil a R$ 25 mil. É para todos os gostos”, disse Luciano, cujo carro está impecável e original, inclusive, com estofamento branco. Houve também espaço para o novo Volkswagen, o New Beetle (havia um prata, 98).
Pátio lotado - Roney Iannone, diretor-presidente do Fusca Clube do Brasil, juntamente com inúmeros assistentes, revelou que por volta das 11h não havia mais vaga no pátio. A expectativa dos organizadores era de que 3.000 pessoas fossem ao evento.
Colecionadores de Bragança Paulista, Campinas, Cubatão, Santos, Mogi das Cruzes e Atibaia estavam entre a multidão e cada um com máquinas filmadoras ou fotográficas. "Eu estou abobado...Passei aqui por acaso (mora na Mooca) de bicicleta e parei para ver. É lindo, muito dez”, dizia Pedro Bonfim, 45 anos, suado de pedalar.
Havia fuscas de todas as cores: preto, branco, azul, marrom, vermelho, abacate e abóbora. Alguns carros eram adesivados, e um deles tinha peça de uma chave enorme de acrílico, em cima do veículo que girava e chamava atenção.
Preços em segredo - Reinaldo Tormeno, da Vila Paulicéia, trouxe um TL “inteiro” azul, para tentar vender, mas não quis dizer o preço. Wilson Rampazzo trouxe toda a família e uma moeda de ouro da série “Um milhão de Fuscas fabricados no Brasil”. Ele dizia que estava vendendo “pela melhor oferta”, mas não deu o preço. “É ouro maciço”, completou.
Antes mesmo do final do evento, os organizadores já começavam a traçar planos para a festa do próximo ano do Dia Nacional do Fusca. Há quem defenda promover o evento em dois dias, no sábado e no domingo, para que mais amantes do fusca possam comparecer e matar saudade.
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