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DATA DA PUBLICAÇÃO 17/04/2013 | Cidade
Fundo metropolitano entra em pauta
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) assinou ontem decreto de criação do fundo para captação de recursos do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana durante encontro do colegiado na Praça das Artes, na Capital. O modelo de arrecadação que engloba 39 municípios, entre eles os sete do Grande ABC, entretanto, só será definido no próximo encontro do colegiado, marcado para maio.

A discussão entre os prefeitos do conselho, a princípio, é de que as cidades devem estabelecer método de rateio para cada prefeitura depositar mensalmente uma quantia no fundo. "Esse é o grande debate. Precisa ter recursos de grande valor, porque qualquer intervenção metropolitana custa caro. A extensão do Metrô chega a R$ 3 bilhões, a limpeza do Rio Tietê custou quase R$ 1 bilhão", explicou o assessor para assuntos metropolitanos da Capital, o ex-prefeito de Diadema Mário Reali (PT).

Chefe do Executivo de Mauá, Donisete Braga (PT) ressaltou a importância de analisar o Orçamento de cidades menores para evitar comprometimento de receitas. "O debate foi sobre quanto cada município vai colocar. Ainda tenho muitas dúvidas. Precisamos buscar definições sem prejudicar ninguém", explicou.

Durante o encontro, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), foi eleito presidente do conselho, tendo o chefe do Executivo de Cotia, Carlos Camargo (PSDB), como vice-presidente. A escolha de Haddad pode facilitar ações no Grande ABC, já que o presidente do Consórcio Intermunicipal é o também petista Luiz Marinho, prefeito de São Bernardo.

Reali, que conduziu o Consórcio na gestão do ex-prefeito da Capital Gilberto Kassab (PSD) à frente do Conselho Metropolitano, disse que o cenário empolga para tirar o discurso do papel. "Faltou corpo a corpo (na gestão Kassab), faltou dar liga e manter mais presente o relacionamento dos entes da Região Metropolitana."

Durante o encontro, Marinho sugeriu a participação de um representante da União no Conselho. "Não sei se um representante estaria sempre presente, mas ao menos em reuniões poderia expor planos de investimentos do governo federal e ouvir as nossas demandas", considerou Reali.

Por Gustavo Pinchiaro - Diário do Grande ABC
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