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DATA DA PUBLICAÇÃO 11/05/2018 | Cidade
Funcionários públicos protestam usando preto para trabalhar e são repreendidos
Funcionários públicos protestam usando preto para trabalhar e são repreendidos Foto: Mauá Agora
Foto: Mauá Agora
Os funcionários públicos de Mauá estão revoltados com os últimos acontecimentos. Segundo debatido na câmara municipal, nesta última terça-feira (8), os servidores estão indo trabalhar de preto como forma de protesto contra o não-reajuste salarial há mais de dois anos, possível assédio moral sofrido pelos apadrinhados do chefe do executivo, Atila Jacomussi (PSB) e também sobre a criação de mais cargos comissionados na cidade.

Além disso, o abono acordado em R$150,00, que seria encorporado em Abril e Outubro, não foi cumprido pelo Prefeito Atila. 1423 pessoas foram afetadas, entre professores e servidores públicos. A primeira “parcela” seria em abril, com R$75,00 e a outra em outubro, no mesmo valor. Alguns também estavam com cargas horárias acordadas com o chefe do executivo e se sentiram “traídos”.

Marcelo Oliveira (PT), pediu na última sessão ordinária que Atila revogue esse decreto que impede a negociação:

“Quando se faz um acordo, ele tem que ser cumprido, no entendimento deste vereador, ele não foi cumprido”

O petista relatou ainda um projeto do líder de governo, Fernando Rubinelli (PDT) sobre um projeto que fala sobre o assédio e aproveitou para denunciar repreensão aos trabalhadores públicos que estão indo trabalhar de preto por conta do desacordo feito pelo chefe do executivo:

“Trabalha na educação e tá indo pra saúde, indo pra outra área. Sendo chamado pra conversar. Isso é um absurdo, os trabalhadores estão indo apenas com a roupa de preto. Não tem greve, não tem manifestação na frente das escolas, apenas o preto em simbolismo de luto por não ter sido cumprido o acordo”

– Concluiu Marcelo.
Outro caso

Há quase um mês atrás, a equipe do Mauá Agora relatou, com exclusividade, a ameaça sofrida pelo dono de uma página humorística na cidade. Na ocasião, o dono disse que funcionários da prefeitura estavam tentando censurá-lo por conta das piadas que estava fazendo em sua página.

Por Leonardo Constantino - Mauá Agora
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