DATA DA PUBLICAÇÃO 24/01/2008 | Internacional
Funcionários públicos da França voltam à greve
Os mais de cinco milhões de funcionários públicos da França, dos correios e aeroportos ao magistério, foram convocados nesta quinta-feira para uma greve de 24 horas pelos sindicatos para protestar contra o corte de postos de trabalho e exigir melhores salários.
Esta é a segunda greve dos servidores públicos franceses em menos de três meses, depois da de 20 de novembro, enfrentada pelo governo de direita de Nicolas Sarkozy.
A Confederação Geral do Trabalho (GGT), principal organização sindical francesa, esperava "novamente uma forte mobilização", enquanto que para outro sindicato, a CFDT, "o objetivo é chegar ao nível de 20 de novembro".
A previsão é que o movimento seja seguido majoritariamente na educação, pois segundo diversos dirigentes neste setor onde deve haver a redução mais drástica de postos de trabalho prevista para 2008: 11.200 dos 22.900 funcionários do setor no total.
No momento em que uma das grandes preocupações dos franceses é a queda do poder aquisitivo, alguns trabalhadores do setor privado poderão se unir à manifestação, convocados por três das centrais sindicais. Manifestações em todas as grandes cidades da França estão previstas para a tarde desta quinta-feira.
Esta é a segunda greve dos servidores públicos franceses em menos de três meses, depois da de 20 de novembro, enfrentada pelo governo de direita de Nicolas Sarkozy.
A Confederação Geral do Trabalho (GGT), principal organização sindical francesa, esperava "novamente uma forte mobilização", enquanto que para outro sindicato, a CFDT, "o objetivo é chegar ao nível de 20 de novembro".
A previsão é que o movimento seja seguido majoritariamente na educação, pois segundo diversos dirigentes neste setor onde deve haver a redução mais drástica de postos de trabalho prevista para 2008: 11.200 dos 22.900 funcionários do setor no total.
No momento em que uma das grandes preocupações dos franceses é a queda do poder aquisitivo, alguns trabalhadores do setor privado poderão se unir à manifestação, convocados por três das centrais sindicais. Manifestações em todas as grandes cidades da França estão previstas para a tarde desta quinta-feira.
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