DATA DA PUBLICAÇÃO 14/10/2011 | Economia
Funcionários dos Correios voltam a trabalho
Os funcionários dos Correios voltaram a trabalhar nesta quinta-feira (13/10), conforme decisão do TST (Tribunal Superior do Trabalho). De acordo com os Correios , o trabalho está sendo operado por 100% do efetivo, além de mutirão que será realizado no final de semana (15 e 16/10) para amenizar os problemas de atraso com as correspondências durante o período de greve dos trabalhadores.
De acordo com os Correios, cerca de 184 milhões de correspondências estão atrasadas em todo o País nesta quinta-feira (13/10). A previsão é que seja normalizado entre o período de sete e 10 dias. A assessoria de imprensa informou que não tem o total de correspondência atrasada por região ou Estado.
Os mutirões foram realizados em todos os finais de semana desde o início da paralisação (13/09) para amenizar os atrasos. O primeiro entregou 2,5 milhões de correspondências; o segundo 9,4 milhões; o terceiro 13 milhões de cartas e encomendas e o quarto, realizado no último final de semana, entregou 22 milhões.
Neste final de semana (15 e 16) haverá um contingente maior de trabalhadores para realizar a triagem e entrega dos materiais. Os funcionários terão que repor 21 dias da greve e, por isso, já começam a cumprir esta determinação neste mutirão.
Sobre o efetivo, a empresa afirma que 100% dos trabalhadores voltaram a trabalhar nesta quinta- feira. Em alguns estados como São Paulo, houve assembleias nos sindicatos para avaliar a decisão do TST (Tribunal Superior do Trabalho) sobre a greve. Mas, o retorno ao trabalho era inevitável, conforme decisão do Tribunal, além de multa diária estipulada em R$ 50 mil para o caso de descumprimento.
Decisão do TST - Os ministros decidiram o fim da greve dos funcionários dos Correios na terça-feira (11/10) em sessão extraordinária da Seção Especializada em Dissídios Coletivos no TST (Tribunal Superior do Trabalho) em Brasília. A Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares) e a ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) não chegaram a um acordo, e por isso foi necessário o julgamento do dissídio.
A decisão no TST determina o desconto salarial referente a sete dias parados e compensação de 21 dias com trabalho aos sábados, domingos e feriados, sem o pagamento de hora extra. Aumento real de R$ 80 a partir de 1º de outubro de 2011. O valor diário do vale-alimentação passou de R$ 23 para R$ 25. E a empresa irá ter que devolver o valor correspondente aos seis dias de greve que já foram descontados dos trabalhadores em folha de pagamento.
De acordo com os Correios, cerca de 184 milhões de correspondências estão atrasadas em todo o País nesta quinta-feira (13/10). A previsão é que seja normalizado entre o período de sete e 10 dias. A assessoria de imprensa informou que não tem o total de correspondência atrasada por região ou Estado.
Os mutirões foram realizados em todos os finais de semana desde o início da paralisação (13/09) para amenizar os atrasos. O primeiro entregou 2,5 milhões de correspondências; o segundo 9,4 milhões; o terceiro 13 milhões de cartas e encomendas e o quarto, realizado no último final de semana, entregou 22 milhões.
Neste final de semana (15 e 16) haverá um contingente maior de trabalhadores para realizar a triagem e entrega dos materiais. Os funcionários terão que repor 21 dias da greve e, por isso, já começam a cumprir esta determinação neste mutirão.
Sobre o efetivo, a empresa afirma que 100% dos trabalhadores voltaram a trabalhar nesta quinta- feira. Em alguns estados como São Paulo, houve assembleias nos sindicatos para avaliar a decisão do TST (Tribunal Superior do Trabalho) sobre a greve. Mas, o retorno ao trabalho era inevitável, conforme decisão do Tribunal, além de multa diária estipulada em R$ 50 mil para o caso de descumprimento.
Decisão do TST - Os ministros decidiram o fim da greve dos funcionários dos Correios na terça-feira (11/10) em sessão extraordinária da Seção Especializada em Dissídios Coletivos no TST (Tribunal Superior do Trabalho) em Brasília. A Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares) e a ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) não chegaram a um acordo, e por isso foi necessário o julgamento do dissídio.
A decisão no TST determina o desconto salarial referente a sete dias parados e compensação de 21 dias com trabalho aos sábados, domingos e feriados, sem o pagamento de hora extra. Aumento real de R$ 80 a partir de 1º de outubro de 2011. O valor diário do vale-alimentação passou de R$ 23 para R$ 25. E a empresa irá ter que devolver o valor correspondente aos seis dias de greve que já foram descontados dos trabalhadores em folha de pagamento.
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