DATA DA PUBLICAÇÃO 26/06/2014 | Geral
Funcionários dos Correios do ABCD aderem a greve nacional
Cerca de 40% da categoria está de braços cruzados desde as 22h de terça-feira (24/06)
Cerca de 40% dos trabalhadores da ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) no ABCD à deriram a paralisação de 24 horas da categoria por melhores condições de trabalho. A greve iniciou às 22h de terça-feira (24/06) e termina as 22h desta quarta feira(25/06).
De acordo Sintect-SP (Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos de São Paulo), a categoria reivindica a ampliação das escoltas armadas para acompanhar o trabalho em regiões de risco, o fim da exigência de horas extras, e a contratação de mais funcionários.
“A greve é um protesto sobre as más condições de trabalho em que atuamos. Estamos sobrecarregados e sofrendo riscos diariamente. Há um descontentamento geral. Por isso, cerca de 40% dos funcionários dos Correios no ABCD pararam”, disse o secretário-geral do sindicato na Região, Ricardo Adriane Rodrigues, o Peixe.
No período da manhã desta quarta-feira (25/06), os trabalhadores realizaram uma passeata pelo centro da Capital. Após o ato, representantes do sindicato se reuniram com a empresa e com a Superintendência Regional do Trabalho e emprego para tentar uma solução.
Até a publicação desta matéria a reunião ainda não havia encerrado.
A assessoria de imprensa dos Correios informou que: "cerca de 91% dos trabalhadores dos Correios no Estado de SP estão trabalhando normalmente nesta quarta-feira. A paralisação parcial e temporária, que ocorre em São Paulo, é injustificada, pois a empresa participa da Mesa Nacional de Negociação Permanente, em que Correioa e sindicatos reúnem-se mensalmente e já firmaram diversos acordos em benefícios dos trabalhadores."
Sobre os itens de melhorias solicitados pela categoria, a empresa informou que " os Correios já implantam medidas para proteger seus empregados, como a escolta armada, a entrega diferenciada de encomendas em áreas de risco e rastreamento de veículos e encomendas. A empresa também já está implantando o uso de chips nas bolsas dos carteiros e mantém, desde o final de 2013, parceria com a Polícia Federal para reduzir a ocorrência de assaltos. O piloto do programa foi realizado em São Paulo em 2013 e reduziu sensivelmente o número de crimes contra os Correios".
Cerca de 40% dos trabalhadores da ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) no ABCD à deriram a paralisação de 24 horas da categoria por melhores condições de trabalho. A greve iniciou às 22h de terça-feira (24/06) e termina as 22h desta quarta feira(25/06).
De acordo Sintect-SP (Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos de São Paulo), a categoria reivindica a ampliação das escoltas armadas para acompanhar o trabalho em regiões de risco, o fim da exigência de horas extras, e a contratação de mais funcionários.
“A greve é um protesto sobre as más condições de trabalho em que atuamos. Estamos sobrecarregados e sofrendo riscos diariamente. Há um descontentamento geral. Por isso, cerca de 40% dos funcionários dos Correios no ABCD pararam”, disse o secretário-geral do sindicato na Região, Ricardo Adriane Rodrigues, o Peixe.
No período da manhã desta quarta-feira (25/06), os trabalhadores realizaram uma passeata pelo centro da Capital. Após o ato, representantes do sindicato se reuniram com a empresa e com a Superintendência Regional do Trabalho e emprego para tentar uma solução.
Até a publicação desta matéria a reunião ainda não havia encerrado.
A assessoria de imprensa dos Correios informou que: "cerca de 91% dos trabalhadores dos Correios no Estado de SP estão trabalhando normalmente nesta quarta-feira. A paralisação parcial e temporária, que ocorre em São Paulo, é injustificada, pois a empresa participa da Mesa Nacional de Negociação Permanente, em que Correioa e sindicatos reúnem-se mensalmente e já firmaram diversos acordos em benefícios dos trabalhadores."
Sobre os itens de melhorias solicitados pela categoria, a empresa informou que " os Correios já implantam medidas para proteger seus empregados, como a escolta armada, a entrega diferenciada de encomendas em áreas de risco e rastreamento de veículos e encomendas. A empresa também já está implantando o uso de chips nas bolsas dos carteiros e mantém, desde o final de 2013, parceria com a Polícia Federal para reduzir a ocorrência de assaltos. O piloto do programa foi realizado em São Paulo em 2013 e reduziu sensivelmente o número de crimes contra os Correios".
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