DATA DA PUBLICAÇÃO 17/09/2007 | Geral
Funcionários dos Correios convocam assembléias em todo o país
Trabalhadores grevistas dos Correios se reúnem nesta segunda-feira, em todo país, para decidir a agenda de negociação com a ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos). A categoria não aceitou a proposta da diretoria dos Correios de abono de R$ 400 e inclusão dos pais dos funcionários no plano de saúde.
Enquanto isso, a assessoria de imprensa dos Correios confirmou que empresa vai ajuizar nesta segunda, no TST (Tribunal Superior do Trabalho), uma ação de dissídio coletivo, que é a conciliação judicial para questões que não puderam ser solucionadas pela negociação direta entre as partes.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Empresa de Correios e Telégrafos do Distrito Federal, Moysés Leme Silva, os funcionários paralisados não suspenderão a greve por causa da ação judicial. “O Comando Nacional de Negociação orientou até a presente data, a continuidade da greve. A gente vai manter a greve até segunda ordem do comando”.
Os funcionários dos Correios estão em greve desde a última quarta-feira. A categoria pede uma reposição salarial de 47,77%, um aumento líquido de R$ 200 no salário dos trabalhadores, adicional de periculosidade e melhores condições de trabalho.
Enquanto isso, a assessoria de imprensa dos Correios confirmou que empresa vai ajuizar nesta segunda, no TST (Tribunal Superior do Trabalho), uma ação de dissídio coletivo, que é a conciliação judicial para questões que não puderam ser solucionadas pela negociação direta entre as partes.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Empresa de Correios e Telégrafos do Distrito Federal, Moysés Leme Silva, os funcionários paralisados não suspenderão a greve por causa da ação judicial. “O Comando Nacional de Negociação orientou até a presente data, a continuidade da greve. A gente vai manter a greve até segunda ordem do comando”.
Os funcionários dos Correios estão em greve desde a última quarta-feira. A categoria pede uma reposição salarial de 47,77%, um aumento líquido de R$ 200 no salário dos trabalhadores, adicional de periculosidade e melhores condições de trabalho.
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