DATA DA PUBLICAÇÃO 27/05/2011 | Geral
Funcionários do Metrô e da CPTM ameaçam parar na semana que vem
Assim como os ferroviários fizeram mais cedo, os metroviários anunciaram no início da noite desta quinta-feira (26) que vão paralisar suas atividade às 0h da próxima quarta-feira (1º).
Os metroviários pedem que o salário seja reajustado com base no IGP-M, índice calculado pela Fundação Getúlio Vargas que indexa uma série de contratos, como o aluguel, por exemplo. Segundo o Sindicato dos Metroviários, o governo quer repôr o salário com base no INPC, calculado pelo IBGE e que fechou o ano em patamar abaixo do IGP-M.
Outra reivindicação da categoria é um bônus pelo aumento de produtividade. Segundo o diretor Ciro Morais, o Metrô mantém a mesma quantidade de funcionários para um aumento maior que o dobro de usuários. A categoria também diz exigir a melhoria do conforto para os usuários.
Os empregados da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que também anunciaram paralisação para a próxima quarta, pede aumento real (sem contar inflação) de 5%, reforma do plano de cargos e salários, entre outras. Segundo o Sindicato dos Ferroviários, a classe aguardou por uma semana uma proposta da CPTM, o que não ocorreu.
Outro lado
O Metrô afirma, por meio de nota, que vai acionar o Paese (Plano de Apoio entre Empresas de Transporte frente a Situações de Emergência) para "minimizar os transtornos causados aos 3,7 milhões de usuários e à população em geral". O texto ainda diz que a empresa alertou a Polícia Militar e a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) sobre a paralisação.
A nota ainda diz que o Metrô continua disposto a negociar e que o anúncio de paralisação é "precipitado".
Por meio de nota, a CPTM disse estar "buscando a melhor forma" para um acordo com a categoria. A CPTM já diz ter aceito "diversos benefícios proporcionados aos empregados, como seguro de vida, cesta básica, plano de saúde e odontológico, adicional de férias".
Relembre
Em outubro de 2009, a CPTM entrou em greve, mas as linhas não foram afetadas. No dia 21 de outubro, os trabalhadores aceitaram a proposta da CPTM e deram fim ao movimento de greve.
Os metroviários pedem que o salário seja reajustado com base no IGP-M, índice calculado pela Fundação Getúlio Vargas que indexa uma série de contratos, como o aluguel, por exemplo. Segundo o Sindicato dos Metroviários, o governo quer repôr o salário com base no INPC, calculado pelo IBGE e que fechou o ano em patamar abaixo do IGP-M.
Outra reivindicação da categoria é um bônus pelo aumento de produtividade. Segundo o diretor Ciro Morais, o Metrô mantém a mesma quantidade de funcionários para um aumento maior que o dobro de usuários. A categoria também diz exigir a melhoria do conforto para os usuários.
Os empregados da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que também anunciaram paralisação para a próxima quarta, pede aumento real (sem contar inflação) de 5%, reforma do plano de cargos e salários, entre outras. Segundo o Sindicato dos Ferroviários, a classe aguardou por uma semana uma proposta da CPTM, o que não ocorreu.
Outro lado
O Metrô afirma, por meio de nota, que vai acionar o Paese (Plano de Apoio entre Empresas de Transporte frente a Situações de Emergência) para "minimizar os transtornos causados aos 3,7 milhões de usuários e à população em geral". O texto ainda diz que a empresa alertou a Polícia Militar e a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) sobre a paralisação.
A nota ainda diz que o Metrô continua disposto a negociar e que o anúncio de paralisação é "precipitado".
Por meio de nota, a CPTM disse estar "buscando a melhor forma" para um acordo com a categoria. A CPTM já diz ter aceito "diversos benefícios proporcionados aos empregados, como seguro de vida, cesta básica, plano de saúde e odontológico, adicional de férias".
Relembre
Em outubro de 2009, a CPTM entrou em greve, mas as linhas não foram afetadas. No dia 21 de outubro, os trabalhadores aceitaram a proposta da CPTM e deram fim ao movimento de greve.
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