DATA DA PUBLICAÇÃO 20/05/2010 | Educação
Funcionários da USP, Unesp e Unicamp protestam e fecham rua no centro de SP
Um grupo funcionários da USP, Unesp e Unicamp realizam na tarde desta terça-feira uma manifestação por reajuste salarial em frente a sede do Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas), na região na Bela Vista, no centro de São Paulo. Por volta das 15h10, a rua Itapeva estava totalmente bloqueada.
O protesto acontece ao mesmo tempo em que representantes do Cruesp e do Fórum das Seis, que representa funcionários e professores das três universidades, se reúnem para discutir as reivindicações da categoria. Na semana passada, o conselho tinha anunciado o reajuste salarial de 6,57%, mas a proposta não foi aceita pelo fórum.
De acordo com comunicado divulgado pelo órgão, diz que o reajuste não resolve uma das principais reivindicações do grupo, que é a continuidade da isonomia salarial entre funcionários e professores. Isso porque a proposta não estendeu aos funcionários o aumento salarial de 6% concedido anteriormente aos docentes.
Ano passado
No ano passado, uma greve iniciada por funcionários da USP também em 5 de maio ganhou a adesão de professores e estudantes um mês depois, após a Polícia Militar ter sido chamada pela então reitora Suely Vilela para impedir piquetes dos servidores em prédios como a reitoria.
A greve durou 57 dias e foi marcada por um conflito entre a Força Tática, de um lado, e estudantes e funcionários, do outro, que deixou ao menos dez feridos. A paralisação terminou em 22 de junho sem que as principais reivindicações da categoria fossem atendidas.
O protesto acontece ao mesmo tempo em que representantes do Cruesp e do Fórum das Seis, que representa funcionários e professores das três universidades, se reúnem para discutir as reivindicações da categoria. Na semana passada, o conselho tinha anunciado o reajuste salarial de 6,57%, mas a proposta não foi aceita pelo fórum.
De acordo com comunicado divulgado pelo órgão, diz que o reajuste não resolve uma das principais reivindicações do grupo, que é a continuidade da isonomia salarial entre funcionários e professores. Isso porque a proposta não estendeu aos funcionários o aumento salarial de 6% concedido anteriormente aos docentes.
Ano passado
No ano passado, uma greve iniciada por funcionários da USP também em 5 de maio ganhou a adesão de professores e estudantes um mês depois, após a Polícia Militar ter sido chamada pela então reitora Suely Vilela para impedir piquetes dos servidores em prédios como a reitoria.
A greve durou 57 dias e foi marcada por um conflito entre a Força Tática, de um lado, e estudantes e funcionários, do outro, que deixou ao menos dez feridos. A paralisação terminou em 22 de junho sem que as principais reivindicações da categoria fossem atendidas.
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