DATA DA PUBLICAÇÃO 10/04/2014 | Geral
Funcionários da Fundação Casa entram em greve em SP
Grevistas disseram que manterão serviços de higiene e alimentação.
Proposta da entidade não foi aceita pelos funcionários.
Os funcionários da Fundação Casa decidiram entrar em greve nesta quinta-feira (10). O sindicato da categoria estima que cerca de 1000 funcionários em todo o estado paralisaram parcialmente suas atividades.
O sindicato da categoria informou que os serviços de higiene e alimentação serão mantidos, mas o transporte de internos para audiências e atividades extras será suspenso.
Os grevistas reivindicam reajuste real de 53,63%, reposição de perdas, piso salarial, isonomia do Plano de Cargos e Salários e segurança nos locais de trabalho, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Entidades de Assistência e Educação à Criança ao Adolescente e à Família do Estado de São Paulo (Sitraemfa).
Ainda de acordo com o sindicato, a Fundação Casa propôs: reajuste de 3,97%, aumento do vale-refeição para R$ 14 (totalizando R$ 350 por mês), equiparação dos agentes educacionais com analistas técnicos e conversas permanentes sobre as questões de segurança nas unidades.
O Bom Dia São Paulo mostrou que a movimentação era tranquila na Vila Maria, na Zona Norte da capital paulista, na manhã desta quinta.
Proposta da entidade não foi aceita pelos funcionários.
Os funcionários da Fundação Casa decidiram entrar em greve nesta quinta-feira (10). O sindicato da categoria estima que cerca de 1000 funcionários em todo o estado paralisaram parcialmente suas atividades.
O sindicato da categoria informou que os serviços de higiene e alimentação serão mantidos, mas o transporte de internos para audiências e atividades extras será suspenso.
Os grevistas reivindicam reajuste real de 53,63%, reposição de perdas, piso salarial, isonomia do Plano de Cargos e Salários e segurança nos locais de trabalho, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Entidades de Assistência e Educação à Criança ao Adolescente e à Família do Estado de São Paulo (Sitraemfa).
Ainda de acordo com o sindicato, a Fundação Casa propôs: reajuste de 3,97%, aumento do vale-refeição para R$ 14 (totalizando R$ 350 por mês), equiparação dos agentes educacionais com analistas técnicos e conversas permanentes sobre as questões de segurança nas unidades.
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