DATA DA PUBLICAÇÃO 14/10/2009 | Economia
Funcionários da CPTM estão em estado de greve
Assembleia nesta sexta-feira (18/10) deve definir sobre a paralisação.
Os 6 mil funcionários da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) estão em estado de greve desde sexta-feira (09/10), quando foi realizada a última assembleiada categoria. Os trabalhadores poderão entrar em greve a partir deste sábado (17/10) caso seja aprovada na assembleia marcada para sexta-feira (16/10), às 18h30, na Capital.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Ferroviária de São Paulo, Eluiz Alves de Matos, cerca de 2 milhões de pessoas utilizam os trens diariamente e 400 mil passageiros são da Região. Além disso, dos 6 mil ferroviários que trabalham na companhia, mil são do ABCD.
Os funcionários já rejeitaram a proposta de 4,5% de reajuste salarial apresentada pela empresa. Os ferroviários querem o aumento de 9,5%, incluindo 5% de aumento real. “Nós também reivindicamos a PLR (Participação nos Lucros e Resultados) porque no ano passado não recebemos esse benefício e este ano a empresa não quer dar novamente”, afirmou Matos, que informou que os trabalhadores receberiam cerca de R$ 2 mil reais cada um. Caso a CPTM ofereça outro valor para o reajuste, os trabalhadores avaliarão a proposta na sexta-feira.
Os 6 mil funcionários da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) estão em estado de greve desde sexta-feira (09/10), quando foi realizada a última assembleiada categoria. Os trabalhadores poderão entrar em greve a partir deste sábado (17/10) caso seja aprovada na assembleia marcada para sexta-feira (16/10), às 18h30, na Capital.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Ferroviária de São Paulo, Eluiz Alves de Matos, cerca de 2 milhões de pessoas utilizam os trens diariamente e 400 mil passageiros são da Região. Além disso, dos 6 mil ferroviários que trabalham na companhia, mil são do ABCD.
Os funcionários já rejeitaram a proposta de 4,5% de reajuste salarial apresentada pela empresa. Os ferroviários querem o aumento de 9,5%, incluindo 5% de aumento real. “Nós também reivindicamos a PLR (Participação nos Lucros e Resultados) porque no ano passado não recebemos esse benefício e este ano a empresa não quer dar novamente”, afirmou Matos, que informou que os trabalhadores receberiam cerca de R$ 2 mil reais cada um. Caso a CPTM ofereça outro valor para o reajuste, os trabalhadores avaliarão a proposta na sexta-feira.
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