DATA DA PUBLICAÇÃO 31/01/2009 | Cidade
Funcionalismo de Diadema e de Mauá recebem salário
As Prefeituras de Diadema e de Mauá pagaram ontem o salário de todo o funcionalismo público. As duas administrações municipais sofreram recentes atrasos de pagamento dos servidores, desde problemas com precatórios (dívidas judiciais) e abono de férias até atrasos do 13º salário, respectivamente,
Juntas, são cerca de 13 mil servidores de Diadema e de Mauá, entre efetivos e comissionados (em cargos de confiança).
A Prefeitura de Diadema desembolsou R$ 6,1 milhões com a folha de pagamento e os encargos trabalhistas para cerca de 7.000 mil servidores, além de R$ 350 mil em férias e R$ 100 mil para os pensionistas. Desta vez, segundo a administração, retirados do tesouro municipal.
Os comissionados receberam 100% do salário de janeiro, uma vez que no último dia 15 a Prefeitura efetuou o pagamento apenas dos efetivos.
O Diário solicitou ontem o número dos servidores comissionados agora no governo Mário Reali (PT), mas a Prefeitura não informou.
Em duas notas encaminhadas recentemente pela administração, uma trazia 370; outra 390. Segundo o Diário apurou no bastidor do Paço, o número gira em torno de 500 comissionados. A Prefeitura não confirmou.
Câmara - O prefeito ainda não definiu o nome do líder do governo no Legislativo, o que deve ocorrer na segunda-feira.
Ontem pela manhã, Reali se reuniu com o vereador e presidente da Câmara, Manoel Eduardo Marinho (PT), o Maninho, mas não chegou a um consenso, segundo o ex-líder.
Com a escolha de Maninho de José Antonio da Silva (PT) como líder da bancada petista no Legislativo, cresce a chance de Laércio Soares (PCdoB) ser realmente o escolhido. "Ninguém me procurou", disse Soares.
Para Orlando Vitoriano (PT), que estreia na Câmara, o nome de Laércio seria realmente para contemplar o PCdoB, que coligou com o PT no último pleito e não conquistou nenhuma secretária ou cargo no segundo escalão. "Pela lógica, o nome deveria sair do PT", disse.
Juntas, são cerca de 13 mil servidores de Diadema e de Mauá, entre efetivos e comissionados (em cargos de confiança).
A Prefeitura de Diadema desembolsou R$ 6,1 milhões com a folha de pagamento e os encargos trabalhistas para cerca de 7.000 mil servidores, além de R$ 350 mil em férias e R$ 100 mil para os pensionistas. Desta vez, segundo a administração, retirados do tesouro municipal.
Os comissionados receberam 100% do salário de janeiro, uma vez que no último dia 15 a Prefeitura efetuou o pagamento apenas dos efetivos.
O Diário solicitou ontem o número dos servidores comissionados agora no governo Mário Reali (PT), mas a Prefeitura não informou.
Em duas notas encaminhadas recentemente pela administração, uma trazia 370; outra 390. Segundo o Diário apurou no bastidor do Paço, o número gira em torno de 500 comissionados. A Prefeitura não confirmou.
Câmara - O prefeito ainda não definiu o nome do líder do governo no Legislativo, o que deve ocorrer na segunda-feira.
Ontem pela manhã, Reali se reuniu com o vereador e presidente da Câmara, Manoel Eduardo Marinho (PT), o Maninho, mas não chegou a um consenso, segundo o ex-líder.
Com a escolha de Maninho de José Antonio da Silva (PT) como líder da bancada petista no Legislativo, cresce a chance de Laércio Soares (PCdoB) ser realmente o escolhido. "Ninguém me procurou", disse Soares.
Para Orlando Vitoriano (PT), que estreia na Câmara, o nome de Laércio seria realmente para contemplar o PCdoB, que coligou com o PT no último pleito e não conquistou nenhuma secretária ou cargo no segundo escalão. "Pela lógica, o nome deveria sair do PT", disse.
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