DATA DA PUBLICAÇÃO 30/07/2010 | Internacional
Francesa que confessou ter sufocado oito filhos recém-nascidos está ''aliviada''
Dominique Cottrez, a mulher que confessou ter sufocado, matado e enterrado oito recém-nascidos, todos seus filhos, no vilarejo de Villers-au-Tertre, no norte da França, passou sua primeira noite na prisão e teve um sentimento de alívio, disse seu advogado, Frank Berton, ao jornal parisiense Le Figaro.
Berton disse que Dominique está cansada, abatida e em um estado de confusão considerável. Ele criticou o procurador da República de Douai, a cidade média mais próxima ao vilarejo, que tem apenas 700 habitantes, por descartar rapidamente a tese de negação da gravidez. Tal estado psicológico faz com que mulheres grávidas neguem que sejam gestantes.
O advogado afirmou que sua cliente, por outro lado, se sente aliviada em contar o segredo que guardou por 20 anos.
- Ela não tem mais que guardar em sua consciência sozinha e é uma forma de alívio. Os especialistas agora vão determinar seu estado psicológico, há questões reais sobre isso e seu estado psiquiátrico.
O crime pode se tornar o maior infanticídio do gênero na França e foi descoberto porque os Cottrez venderam sua antiga casa e o novo proprietário, em mudanças no jardim, descobriu dois sacos plásticos com restos mortais de crianças. A polícia foi chamada em seguida e a investigação iniciada.
Dominique confessou ontem que tinha os bebês e depois os sufocava, então a mulher os colocava nas sacolas e enterrava. Seis corpos estavam no jardim da residência e outros dois em uma localidade próxima.
Ela disse que não queria consultar um médico para realizar algum método contraceptivo e que não queria ter mais filhos, porque as duas primeiras gestações, ela tem duas filhas, de 21 e 22 anos, foram muito difíceis.
Os vizinhos e o marido disseram não notas as gestações e justificaram dizendo que ela sempre foi uma mulher “grande”.
O Figaro também informa que dos oito infanticídios, cinco ou seis podem ser considerados prescritos. As mortes ocorreram entre 1989 e 2007.
Berton disse que Dominique está cansada, abatida e em um estado de confusão considerável. Ele criticou o procurador da República de Douai, a cidade média mais próxima ao vilarejo, que tem apenas 700 habitantes, por descartar rapidamente a tese de negação da gravidez. Tal estado psicológico faz com que mulheres grávidas neguem que sejam gestantes.
O advogado afirmou que sua cliente, por outro lado, se sente aliviada em contar o segredo que guardou por 20 anos.
- Ela não tem mais que guardar em sua consciência sozinha e é uma forma de alívio. Os especialistas agora vão determinar seu estado psicológico, há questões reais sobre isso e seu estado psiquiátrico.
O crime pode se tornar o maior infanticídio do gênero na França e foi descoberto porque os Cottrez venderam sua antiga casa e o novo proprietário, em mudanças no jardim, descobriu dois sacos plásticos com restos mortais de crianças. A polícia foi chamada em seguida e a investigação iniciada.
Dominique confessou ontem que tinha os bebês e depois os sufocava, então a mulher os colocava nas sacolas e enterrava. Seis corpos estavam no jardim da residência e outros dois em uma localidade próxima.
Ela disse que não queria consultar um médico para realizar algum método contraceptivo e que não queria ter mais filhos, porque as duas primeiras gestações, ela tem duas filhas, de 21 e 22 anos, foram muito difíceis.
Os vizinhos e o marido disseram não notas as gestações e justificaram dizendo que ela sempre foi uma mulher “grande”.
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