DATA DA PUBLICAÇÃO 11/03/2010 | Internacional
Francês pega 18 anos de prisão por decapitar mulher virgem
Um francês que decapitou sua mulher virgem, após 25 anos de relacionamento, foi condenado à pena de 18 anos de prisão pelo Tribunal Criminal do Departamento de Pas-de-Calais, no norte da França.
Philippe Cousin matou sua mulher, Nicole, em abril de 2007, alegando que ela se recusava a ter relações sexuais normais e não queria ter filhos. A virgindade da mulher foi comprovada na autópsia.
Após um julgamento que durou dois dias, a sentença foi concedida na noite de terça-feira.
Ela determina que o réu deverá permanecer, no mínimo, 12 anos preso. Ou seja, ele não poderá pedir liberdade condicional antes de cumprir dois terços da pena total de 18 anos.
Após o anúncio da sentença, Cousin não expressou nenhum tipo de emoção, segundo a imprensa francesa. Ele disse à família da vítima que tinha "consciência da gravidade de seus atos", mas não pediu desculpas explicitamente.
Razões
Durante o julgamento, o réu não teria explicado claramente as razões que o levaram a cometer o crime, afirmou a procuradora Cécile Guillo.
Cousin, 53 anos, declarou ter esfaqueado inúmeras vezes sua mulher, antes de decapitá-la, após uma violenta briga que teria sido motivada pelo fato de que ela se recusava a ter filhos.
Antes do crime, ele havia servido o café da manhã na cama para a mulher, como fazia diariamente.
O réu afirmou que Nicole se recusava a ter filhos por medo de transmitir à criança a doença de seu pai, que tinha esclerose múltipla e se suicidou por causa disso.
Mas os argumentos da defesa em relação à grande frustração do marido por não ter filhos, que poderiam explicar seu acesso de raiva descontrolado, foram rebatidos pela irmã da vítima.
Segundo ela, Nicole nunca teria se recusado a ter filhos e havia até mesmo cogitado a possibilidade de realizar uma fecundação in vitro.
Divórcio
O fato de que a mulher também teria ameaçado pedir o divórcio foi mencionado por pessoas próximas à vítima.
Durante o julgamento, Cousin teria elogiado a mulher o tempo todo, o que dificultou o trabalho da defesa, escreve o jornal "Le Figaro".
O advogado e as testemunhas da defesa descreveram Cousin como um homem "submisso, que cedia a todos os caprichos da esposa".
Os dois especialistas psiquiátricos convocados no julgamento declararam que Cousin "teria explodido, após dezenas de anos de frustrações".
O casal se conheceu há 25 anos e se casou em 1986.
Philippe Cousin matou sua mulher, Nicole, em abril de 2007, alegando que ela se recusava a ter relações sexuais normais e não queria ter filhos. A virgindade da mulher foi comprovada na autópsia.
Após um julgamento que durou dois dias, a sentença foi concedida na noite de terça-feira.
Ela determina que o réu deverá permanecer, no mínimo, 12 anos preso. Ou seja, ele não poderá pedir liberdade condicional antes de cumprir dois terços da pena total de 18 anos.
Após o anúncio da sentença, Cousin não expressou nenhum tipo de emoção, segundo a imprensa francesa. Ele disse à família da vítima que tinha "consciência da gravidade de seus atos", mas não pediu desculpas explicitamente.
Razões
Durante o julgamento, o réu não teria explicado claramente as razões que o levaram a cometer o crime, afirmou a procuradora Cécile Guillo.
Cousin, 53 anos, declarou ter esfaqueado inúmeras vezes sua mulher, antes de decapitá-la, após uma violenta briga que teria sido motivada pelo fato de que ela se recusava a ter filhos.
Antes do crime, ele havia servido o café da manhã na cama para a mulher, como fazia diariamente.
O réu afirmou que Nicole se recusava a ter filhos por medo de transmitir à criança a doença de seu pai, que tinha esclerose múltipla e se suicidou por causa disso.
Mas os argumentos da defesa em relação à grande frustração do marido por não ter filhos, que poderiam explicar seu acesso de raiva descontrolado, foram rebatidos pela irmã da vítima.
Segundo ela, Nicole nunca teria se recusado a ter filhos e havia até mesmo cogitado a possibilidade de realizar uma fecundação in vitro.
Divórcio
O fato de que a mulher também teria ameaçado pedir o divórcio foi mencionado por pessoas próximas à vítima.
Durante o julgamento, Cousin teria elogiado a mulher o tempo todo, o que dificultou o trabalho da defesa, escreve o jornal "Le Figaro".
O advogado e as testemunhas da defesa descreveram Cousin como um homem "submisso, que cedia a todos os caprichos da esposa".
Os dois especialistas psiquiátricos convocados no julgamento declararam que Cousin "teria explodido, após dezenas de anos de frustrações".
O casal se conheceu há 25 anos e se casou em 1986.
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