DATA DA PUBLICAÇÃO 05/05/2009 | Turismo
Foz do Iguaçu (PR) garante aventura acima e abaixo das cataratas
O turismo contemplativo não define mais a ida a Foz do Iguaçu (PR). Tampouco o turismo de compras encerra as opões da fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai.
Há muito o que se fazer na cidade paranaense, especialmente para quem gosta de aventura.
Mesmo nesta época do ano, em que a vazão não é das maiores, as cataratas rendem um belo cenário para atividades como rapel, rafting, arvorismo e até um banho nas quedas d'água (veja vídeo) durante um passeio de barco.
O rapel (R$ 60), de 55 metros, e o rafting (R$ 90) pelo rio Iguaçu, em que é permitido abandonar o barco e pular na água, se deixando levar pela correnteza, exigem mais coragem do visitante, mas não é necessário preparo físico. O ponto de partida é o Cânion Iguaçu, centro de atividades às margens do rio.
Já o Macuco Safári (R$ 169), passeio de barco com direito a trilha leve pela selva (com monitor especializado em fauna e flora) e uma parada para se molhar na queda dos Três Mosqueteiros, diverte famílias inteiras sem qualquer restrição.
Quem quiser ver as cataratas de cima e estiver com dinheiro no bolso pode ainda optar por um passeio de helicóptero (R$ 220).
Patrimônio
As atividades são realizadas dentro do Parque Nacional do Iguaçu, considerado patrimônio mundial natural da humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura). A área protegida compreende, do lado brasileiro, Foz do Iguaçu e mais nove municípios.
Juntando o lado brasileiro com o argentino (em Puerto Iguazú), cada um em um lado do rio, são mais de 250 quedas. A maioria fica do lado argentino, o que dá ao lado brasileiro a melhor vista. A mais famosa delas, a Garganta do Diabo, tem aproximadamente 80 metros de altura e formato de ferradura.
Para mais informações sobre o local e as atividades, acesse o site do Parque Nacional do Iguaçu.
MARY PERSIA viajou a convite da Itaipu Binacional
Há muito o que se fazer na cidade paranaense, especialmente para quem gosta de aventura.
Mesmo nesta época do ano, em que a vazão não é das maiores, as cataratas rendem um belo cenário para atividades como rapel, rafting, arvorismo e até um banho nas quedas d'água (veja vídeo) durante um passeio de barco.
O rapel (R$ 60), de 55 metros, e o rafting (R$ 90) pelo rio Iguaçu, em que é permitido abandonar o barco e pular na água, se deixando levar pela correnteza, exigem mais coragem do visitante, mas não é necessário preparo físico. O ponto de partida é o Cânion Iguaçu, centro de atividades às margens do rio.
Já o Macuco Safári (R$ 169), passeio de barco com direito a trilha leve pela selva (com monitor especializado em fauna e flora) e uma parada para se molhar na queda dos Três Mosqueteiros, diverte famílias inteiras sem qualquer restrição.
Quem quiser ver as cataratas de cima e estiver com dinheiro no bolso pode ainda optar por um passeio de helicóptero (R$ 220).
Patrimônio
As atividades são realizadas dentro do Parque Nacional do Iguaçu, considerado patrimônio mundial natural da humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura). A área protegida compreende, do lado brasileiro, Foz do Iguaçu e mais nove municípios.
Juntando o lado brasileiro com o argentino (em Puerto Iguazú), cada um em um lado do rio, são mais de 250 quedas. A maioria fica do lado argentino, o que dá ao lado brasileiro a melhor vista. A mais famosa delas, a Garganta do Diabo, tem aproximadamente 80 metros de altura e formato de ferradura.
Para mais informações sobre o local e as atividades, acesse o site do Parque Nacional do Iguaçu.
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