DATA DA PUBLICAÇÃO 31/10/2009 | Veículos
Fox evolui; azar da concorrência
O acabamento interno franciscano do Fox ficou no passado. A dianteira ganhou linhas mais simples e faróis mais elaborados. A traseira e as laterais tiveram pequenas modificações. Assim pode ser resumida a mudança do hatch da Volkswagen, que decidiu ouvir seus clientes e pôr fim ao minimalismo que inspirou a primeira geração, surgida em 2003. O compacto ganhou tecnologia, refinamento, estilo e mais conforto para enfrentar a concorrência e prolongar sua trajetória, que já conta com 1 milhão de unidades vendidas.
Durante o lançamento, num estande montado às margens do lago Paranoá, os convidados tinham a impressão de estarem num enorme habitáculo em movimento com a projeção de imagens do interior do carro. Tudo para lembrar o conceito que guia o Fox desde a sua concepção: compacto para quem vê, grande para quem anda.
Os motores 1.0 e 1.6 tiveram pequenos ajustes, mas sem mudanças significativas. Assim, a versão 1.0 é aquela mais voltada para uso urbano, com demora nas retomadas. A 1.6, de 104 cv a 5.250 rpm, a álcool, está bem ajustada e ficou interessante na versão com o câmbio automatizado que o modelo passa a oferecer. O torque é de 15,4 kgfm a 2.500 rpm, também a etanol.
Se foi mesmo concebido de dentro para fora, como diz a marca, era evidente que o Fox devesse ser aperfeiçoado internamente. Das 90 sugestões de mudanças que o marketing fez à engenharia e ao design, 85 foram atendidas.
O painel foi completamente refeito, assim como instrumentos e mostradores. O plástico que predominava em quase tudo foi, finalmente, substituído por tecido nos acabamentos das portas. Com isso, o Fox se aproximou de outros carros mais sofisticados da marca, como o Polo. Comandos dispostos num volante de desenho inspirado no Passat CC reforçam a constatação.
Em vez de um mostrador simples e com o desenho ao centro no formato de um celular, agora ele é duplo, com quatro funções, inclusive computador de bordo - incorporando a filosofia dos últimos lançamentos mundiais da VW. O painel também incorpora porta-luvas com tampa, priorizando a funcionalidade. A disponibilidade de teto solar mostra o quanto a VW pretende mudar o conceito de seu hatch, que foi pensado para um público jovem, mas que acabou atraindo consumidores que valorizam sofisticação. Outra explicação é que o comprador de seis anos atrás está melhor financeiramente hoje. A frente invocada, com novos faróis e rodas de 15 polegadas, tem tudo para continuar agradando e atraindo os jovens.
O modelo oferece, opcionalmente, a transmissão automatizada ASG, disponível para as versões equipadas com motor 1.6 - custa R$ 2.476 a mais no preço do veículo. Conforme o pacote, o consumidor também pode incluir borboletas para trocas de marcha no volante, aumentando a sensação de esportividade.
Os preços partem de R$ 29.990 para a versão 1.0 com duas portas e de R$ 34,8 mil para a 1.6. A topo de linha, Fox Prime 1.6 I-Motion, custa R$ 39,4 mil.
Durante o lançamento, num estande montado às margens do lago Paranoá, os convidados tinham a impressão de estarem num enorme habitáculo em movimento com a projeção de imagens do interior do carro. Tudo para lembrar o conceito que guia o Fox desde a sua concepção: compacto para quem vê, grande para quem anda.
Os motores 1.0 e 1.6 tiveram pequenos ajustes, mas sem mudanças significativas. Assim, a versão 1.0 é aquela mais voltada para uso urbano, com demora nas retomadas. A 1.6, de 104 cv a 5.250 rpm, a álcool, está bem ajustada e ficou interessante na versão com o câmbio automatizado que o modelo passa a oferecer. O torque é de 15,4 kgfm a 2.500 rpm, também a etanol.
Se foi mesmo concebido de dentro para fora, como diz a marca, era evidente que o Fox devesse ser aperfeiçoado internamente. Das 90 sugestões de mudanças que o marketing fez à engenharia e ao design, 85 foram atendidas.
O painel foi completamente refeito, assim como instrumentos e mostradores. O plástico que predominava em quase tudo foi, finalmente, substituído por tecido nos acabamentos das portas. Com isso, o Fox se aproximou de outros carros mais sofisticados da marca, como o Polo. Comandos dispostos num volante de desenho inspirado no Passat CC reforçam a constatação.
Em vez de um mostrador simples e com o desenho ao centro no formato de um celular, agora ele é duplo, com quatro funções, inclusive computador de bordo - incorporando a filosofia dos últimos lançamentos mundiais da VW. O painel também incorpora porta-luvas com tampa, priorizando a funcionalidade. A disponibilidade de teto solar mostra o quanto a VW pretende mudar o conceito de seu hatch, que foi pensado para um público jovem, mas que acabou atraindo consumidores que valorizam sofisticação. Outra explicação é que o comprador de seis anos atrás está melhor financeiramente hoje. A frente invocada, com novos faróis e rodas de 15 polegadas, tem tudo para continuar agradando e atraindo os jovens.
O modelo oferece, opcionalmente, a transmissão automatizada ASG, disponível para as versões equipadas com motor 1.6 - custa R$ 2.476 a mais no preço do veículo. Conforme o pacote, o consumidor também pode incluir borboletas para trocas de marcha no volante, aumentando a sensação de esportividade.
Os preços partem de R$ 29.990 para a versão 1.0 com duas portas e de R$ 34,8 mil para a 1.6. A topo de linha, Fox Prime 1.6 I-Motion, custa R$ 39,4 mil.
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