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DATA DA PUBLICAÇÃO 22/03/2014 | Informática
Fotos de rostos têm mais chance de serem comentadas no Instagram
Fotos com faces são mais pop, diz estudo da Georgia Tech e Yahoo Labs.

Analistas usaram software scanner parar analisar 1,1 milhão de imagens.


Um estudo conduzido pelo Instituto de Tecnologia da Georgia (Georgia Tech) mostrou que as imagens publicadas no Instagram em que os fotografados mostram o rosto são as que têm maior probabilidade de serem “curtidas” e de receberem comentários.

Conduzida em parceria com o Yahoo Labs, a pesquisa analisou 1,1 milhão de fotos no aplicativo de compartilhamento de imagens que não se resumem somente às “selfies” (imagens tiradas pela pessoa do próprio rosto) mas também incluem retratos.

A conclusão é de que as fotos com rostos humanos têm 38% mais chance de serem “curtidas” e 32% mais probabilidade de receberem comentários. Os pesquisadores também concluíram que o número de rostos na foto ou a idade e o gênero das pessoas nas fotos não influenciam na popularidade dela.

“Rostos são um poderoso canal de comunicação não verbal. Constante, nós monitoramos isso para uma variedade de contextos, incluindo atratividade, emoções e identidade”, afirmou Saeideh Bakhshi, pesquisador de computação da Georgia Tech.

'Selfie'
Não à toa a mensagem mais replicada da história do Twitter é a "selfie" captada pela apresentadora do Oscar 2014, Ellen DeGeneres, ao lado de estrelas de Hollywood, como Brad Pitt e Meryl Streep.

A recordista anterior era uma imagem que também tinha rostos: aquela em que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, comemorava a vitória na corrida presidencial.

Apesar de o Instagram ser mais popular entre jovens, fotos de adolescentes ou crianças não são mais populares do que as que exibem adultos, e mulheres e homens têm as mesmas chances de terem suas fotos comentadas.

Para conduzir o experimento, os analistas da universidade utilizaram um software de detecção e mapeamento de faces em fotos.

O estudo será apresentado na Conferência de Fatores Humanos em Sistemas de Computador, em Toronto, que ocorre no fim de abril.

Os cientistas pretendem aprofundar a pesquisa e descobrir se a presença de amigos eleva as chances de a foto se tornar mais popular do que a que mostra familiares, ou ainda se “selfies” atraem mais atenção do que imagens de grupos.

Por G1, em São Paulo
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