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DATA DA PUBLICAÇÃO 11/12/2015 | Veículos
Ford quer desenvolver rival do Uber e ampliar linha de elétricos e híbridos
Investimento será de US$ 4,5 bilhões até 2020.
Em 2016, Focus terá versão elétrica com autonomia de 160 km.


A Ford quer desenvolver um serviço de transporte rival de empresas de aplicativos como Uber ou Lyft, afirmou o vice-presidente de pesquisa da montadora norte-americana de veículos, Ken Washington, na quinta-feira (10), segundo informou a Reuters.

A empresa começará com um serviço de caronas por meio de aplicativo com uma frota das vans Transit dentro de sua própria fábrica em Dearborn, próximo a Detroit, nos EUA. Depois, o objetivo é lançar o serviço comercialmente.

"Nossa visão é de sermos uma fornecedora de serviço de mobilidade, além de construir um veículo que estaria na frota de alguém", disse Washington. "Vemos isso como um negócio no qual queremos estar", afirmou.

Como montadora de carros, a Ford teria maior facilidade que o Uber para integrar software e hardware necessários para operar o sistema, de acordo com o executivo.

Recentemente, a Tesla também indicou que planeja expandir a marca para serviços de mobilidade, assim como GM, Fiat Chrysler e BMW. A Daimler, dona da Mercedes-Benz, já possui uma empresa de compartilhamento de veículos, a Car2go, operando nos EUA e na Europa.

Para se transformar em uma empresa de mobilidade, a Ford anunciou um investimento de US$ 4,5 bilhões até 2020, que também será usado para ampliar a linha de veículos híbridos e elétricos.

Em 2016, a empresa promete lançar uma versão elétrica do Focus com autonomia para percorrer 160 quilômetros com uma carga e capaz de recarregar a bateria em apenas 30 minutos.

A Ford espera ter mais 13 modelos híbridos ou elétricos em seu portfólio até 2020. O CEO, Mark Fields, acredita que os híbridos, que podem andar com a bateria ou com motor a combustão, serão os preferidos dos consumidores, já que as baterias para estes modelos não são tão pesadas e caras como as dos puramente elétricos.

Além disso, a empresa informou que espera ter um veículo autônomo, que não precisa de motorista, pronto dentro de 4 anos.

Por G1, em São Paulo
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