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DATA DA PUBLICAÇÃO 27/04/2012 | Educação
FMABC em banca da Cleveland Clinic
A Faculdade de Medicina do ABC mais uma vez marca presença internacional ao participar em março de banca examinadora da Cleveland Clinic (EUA) para concurso de professor associado de Urologia. O médico Antonio Carlos Lima Pompeo, professor titular da especialidade na FMABC, foi o único convidado internacional este ano para compor o grupo de examinadores daquele centro médico multidisciplinar localizado em Ohio, com 90 anos de atividades e considerado um dos quatro principais hospitais nos Estados Unidos, conforme o ranking EUA News & World Report. Antonio Carlos Pompeo esteve ao lado de docentes norte-americanos que avaliaram e aprovaram o urologista Robert Stein para o cargo de professor associado da Cleveland.

“Isso mostra que o prestígio de nossa escola do ABC continua alto no cenário mundial” – elogia professor Pompeo, que em 2010 coordenou o estudo internacional Penile Cancer (câncer de pênis), após dois anos de revisão da literatura médica e publicado na forma de livro no Congresso Internacional de Urologia realizado em Xangai. Pela primeira vez um brasileiro coordenou um estudo mundial da SIU (Sociedade Internacional de Urologia), que a cada dois anos promove as chamadas reuniões de consenso para estabelecer recomendações atualizadas sobre diagnósticos e tratamentos na área.

Congresso da AUA: Em maio próximo, dias 22 e 23, o professor de Urologia da Faculdade de Medicina da Fundação do ABC será um dos palestrantes de outro encontro gigante da especialidade, o American Urologic Association Meeting, o maior do mundo. Antonio Carlos Pompeo falará sobre Urinary Diversion - Brazilian Perspective (ponto de vista brasileiro da derivação urinária pós-cistectomia, ou retirada de bexiga com câncer). “Vamos falar das adaptações médico-hospitalares para realização desse procedimento de grande porte nas diferentes regiões do Brasil” – adianta professor Pompeo, ao explicar que as dimensões continentais do País e limites de recursos impedem que todos os centros médicos tenham o mesmo padrão de atendimento.

“Grandes centros como São Paulo acompanham o que há de mais atual nos países desenvolvidos, onde de 60% a 70% dos casos de retirada da bexiga com câncer são seguidos de reconstrução de uma nova bexiga a partir do intestino. Por outro lado, em regiões com menores recursos clínicos ocorre o inverso, ou seja, a maioria prefere a cirurgia de exteriorização cutânea (coleta externa da urina com pequena bolsa adaptada), que é mais simples e com menores complicações para o paciente, porém com bons resultados funcionais. Curiosamente, os estudos de qualidade de vida não mostram superioridade de uma técnica sobre a outra, quando analisados globalmente” – relata o urologista Carlos Pompeo.

Por Informações à Imprensa com Eduardo Nascimento - Comunicação Fundação do ABC
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