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DATA DA PUBLICAÇÃO 12/09/2011 | Economia
Financiamento de veículos cresce 14% e inadimplência atinge 4%
Financiamento de veículos cresce 14% e inadimplência atinge 4% Cresce procura do consumidor por financimentos automotivos . Foto: Luciano Vicioni
Cresce procura do consumidor por financimentos automotivos . Foto: Luciano Vicioni
A taxa média de juros praticada no financiamento de veículos manteve a média de crescimento do saldo total de crédito automotivo do primeiro semestre de 2011, alcançando a marca de R$ 196,2 bilhões. O crescimento foi de 14,6% em comparação a julho de 2010.

Para 2011, a Anef (Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras) estima que a carteira de financiamento cresça 10% ante o resultado de 2010.O número de inadimplentes no CDC (Crédito Direto ao Consumidor) de veículos para pessoa física, acima de 90 dias, atingiu 4%, alta de 0,2 p.p por mês. Já o índice de atraso no saldo de crédito disponibilizado às pessoas físicas atingiu 6,6%.Os dados foram divulgados na última semana pela Anef.

De acordo com a entidade, o ritmo das concessões de financiamento se mantém na média verificada no primeiro semestre, mas há uma desaceleração em relação a 2010, quando a taxa de crescimento atingiu 18,1%.

Na concepção da associação, o CDC continua na preferência do consumidor para o financiamento de veículos, subindo 36,8% em relação a julho de 2010. Já o leasing permanece em queda, recuando para 34,1% na mesma base de comparação.

No mês de julho, o saldo de crédito para a compra de veículos novos chegou a corresponder 5% do PIB (Produto Interno Bruto), o que representava 10,6% no volume total de crédito do SFN (Sistema Financeiro Nacional) e 32,4% do total do crédito que é destinado a pessoas físicas.

A taxa de juros e os planos médios tiveram relativa estabilidade nos últimos meses. A taxa de novos contratos teve o fechamento com a média de 43 meses. Diferentemente do ano passado quando as empresas financiadoras disponibilizavam para os clientes a opção de pagar em até 72 meses, neste ano o prazo máximo de financiamento adotado pelas financiadoras foi de apenas 60 meses.

Para o gerente geral de financiamentos do Banco Itaú Unibanco, Marcos Nogueira, embora os consumidores tenham diminuído a sua confiança de compra por conta das especulações de mercado, ainda assim o mês de julho teve boa representatividade para instituição. “O principal objetivo do brasileiro é ter produto. Não importa em quanto tempo ele vai pagar, mas a meta dele é poder ter contigo um carro novo, sendo assim ele procura financiamentos em longo prazo para que a parcela não aperte no seu orçamento”, pontua.

Por Felipe Rodrigues - ABCD Maior
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