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DATA DA PUBLICAÇÃO 04/08/2010 | Política
Fim do recesso em São Bernardo retoma ''velhas'' questões na Câmara
A Câmara de São Bernardo retorna as atividades nesta quarta-feira (4) com diversas questões internas para serem resolvidas. Dentre elas, a que mais se destaca no momento é em relação a onda de Códigos de Ética legislativos, que ganhou tônica na Casa após o imbróglio causado com o inusitado voto fantasma, em que foi computado sufrágio do vereador Estevão Camolesi (PTdoB), mesmo ele estando fora do plenário.

O texto do código está escrito e foi apresentado por uma comissão mista, mas gerou mais polêmicas do que a própria criação, já que sua definição ficou muito burocratizada e praticamente blindada de forma que pouco pudesse ser ativado para analisar atos e criar penas.

O vereador Antônio Cabrera (PSB) nas últimas sessões foi considerado o “paladino do código” por ter tentado aprovar a discussão do texto, sem sucesso. “Espero que ainda possamos discutir este código”, disse o socialista antes do recesso.

Cabrera também será o personagem de outra questão interna da Casa. Ele é o alvo do PSB municipal para fortalecer a base governista e engrossar a maioria do prefeito Luiz Marinho (PT) no Legislativo.

Outro ponto ficará por conta da retomada das conversas sobre a TV Câmara: o martírio do presidente da Câmara, Otávio Manente (PPS). A mídia legislativa, que já foi praticamente aprovada por meio da contratação da Fundac (Fundação para o Desenvolvimento das Artes e da Comunicação) em duas oportunidades, a segunda por R$ 4,9 milhões, hoje tem de primeiro enfrentar um processo judicial, impetrado pela TVABCD, de São Bernardo.

A TV Câmara já tem novo projeto, que será rediscutido e passível de alterações, mas não de desistência, segundo Manente, ainda às voltas com as definições sobre o futuro do vereador Mauro Miagutti (DEM), que entrou na Justiça para garantir sua cadeira, ocupada anteriormente pelo correligionário Ramon Ramos, afastado por motivos judiciais, e que briga em outras instâncias para voltar ao cargo.

A Casa ainda terá de enfrentar os problemas decorrentes das eleições, uma vez que alguns parlamentares são candidatos. O que deve elevar o número de faltas e até de entrega de pedidos de afastamentos temporários com ingresso de suplentes.

Por Rafael Monico - Estação Notícia
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