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DATA DA PUBLICAÇÃO 12/08/2016 | Economia
Filhos buscam itens mais em conta aos pais
Filhos buscam itens mais em conta aos pais Foto: Claudinei Plaza/DGABC
Foto: Claudinei Plaza/DGABC
A prática de presentar pessoas queridas nas datas comemorativas está cada vez mais incomum. Ou, pelo menos, está difícil encontrar quem está disposto a desembolsar muito com mimos em tempos de crise. O consumidor do Grande ABC está preocupado em pagar as contas em dia e tende a diminuir seu orçamento com presentes. Mas, para o Dia dos Pais, comemorado no domingo, não passar em branco, os filhos e as mulheres têm procurado lojas em promoção ou providenciado o almoço ou produtos confeccionados por eles mesmos.

“Na minha casa, neste ano, a gente planejou algo diferente para o Dia dos Pais. Iremos reunir a família e vamos, provavelmente, a restaurante que ofereça rodízio, para gastar em média R$ 50 por pessoa”, explica Daiara Gomes da Silva, 25 anos.

Já Wilker Silva, 22, pretende comprar roupas para o pai. “Eu não precisei fazer muita coisa para desviar da crise, pois, como trabalho em uma loja de roupas, escolhi comprar peças de lá para ele porque tenho desconto, então fica mais viável.”

Por outro lado, é preciso pensar bem em qual será a compra para que tudo fique dentro do orçamento e do gosto do pai, já que a data é especial para ele. “Meu pai que escolheu o presente, vou dar o perfume que ele usa há anos. Mesmo com a crise, não dá para ignorar a data e se recusar de presentear”, diz Vera Lucia Geraldes, 64.

ATÉ R$ 50 - Como a alternativa para driblar a crise e baixar os gastos para o Dia dos Pais, o Diário buscou presentes em estabelecimentos comerciais da região e on-line com preços de até R$ 50. A Ótica Indaiá lançou mão de promoções e ações especiais nas redes sociais, conta o gerente Reinaldo Cunha, que sugere óculos de sol por R$ 39.

Vilma Lopes, proprietária da Vill’s Perfum, preparou a loja para a data em meio à crise. “Apostamos em promoções para atrair o consumidor, mesmo que o mercado continue enfraquecido”, comenta. O comércio tem perfumes importados, a exemplo de fragrâncias francesas por R$ 39,99 e do perfume Cuba, a R$ 25.

Benjamin Tenente, proprietário da Camisaria Riviera, acredita que, mesmo em meio ao cenário difícil, é necessário investir na qualidade. Opção econômica são as gravatas, por R$ 39. “Eu estou vendendo relativamente bem, o diferencial é que todos conhecem a loja, há 58 anos no mercado, pela qualidade e porque sempre tenho artigos de inverno.”

A Nippon Mix aposta em lanternas por R$ 25 e carteiras por R$ 45.

Se ainda estiver pesado para o bolso, outra alternativa é buscar sites de compras coletivas, por exemplo, o Groupon, que tem rodízio de pizza no Don Cappone, em Santo André, por R$ 23,90, além de ingresso a R$ 11,90 para assistir a filmes no Cinépolis – a rede está presente no São Bernardo Plaza Shopping –, ou curso on-line de fotografia por R$ 29,90. Ainda, há entrada para o Sport Club Corinthians Paulista (R$ 10) ou ingresso para visita monitorada para o memorial do clube (R$ 20).

Por Paula Oliveira - Especial para o Diário
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