DATA DA PUBLICAÇÃO 01/09/2009 | Economia
Fiat está otimista e já faz previsões para 2010
A Fiat se mostra otimista com o setor automotivo e acredita que no ano que vem as vendas de veículos no mercado interno ultrapassem os 3,3 milhões de unidades, ou seja, uma elevação de cerca de 10% nas vendas em relação às estimativas do setor para este ano.
De acordo com o presidente da Fiat do Brasil, Cledorvino Belini, para que essa previsão se comprove deve haver um crescimento da economia do País em 2010.
"Chegaremos a esse patamar se o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil alcançar os 4% de crescimento", afirma o executivo. A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) estima que este ano sejam comercializadas 3 milhões de unidades.
Com relação à volta gradual em outubro da cobrança do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para a compra do carro zero-quilômetro, o presidente da Fiat não acredita que haja uma forte retração nas vendas por conta da medida. "Haverá um impacto médio no mercado, que causará uma ligeira queda na demanda e conseqüentemente nas vendas, o que é natural", diz Belini.
Ele acredita que fatores como o maior acesso ao crédito e a diminuição dos juros irão beneficiar o setor nos próximos meses, mantendo as vendas em alta.
O executivo afirmou ainda que a Fiat atualmente está em ritmo acelerado produzindo três mil carros por dia ou três veículos por minuto em sua fábrica em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais.
"Graças ao mercado interno a produção está intensa, apesar da queda nas exportações de cerca de 20%", salienta.
Com relação às vendas ao mercado externo, o executivo não tem expectativa de que o quadro tenha uma retomada. Segundo ele, a Fiat foi afetada principalmente com relação às exportações aos nossos vizinhos argentinos.
De acordo com o presidente da Fiat do Brasil, Cledorvino Belini, para que essa previsão se comprove deve haver um crescimento da economia do País em 2010.
"Chegaremos a esse patamar se o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil alcançar os 4% de crescimento", afirma o executivo. A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) estima que este ano sejam comercializadas 3 milhões de unidades.
Com relação à volta gradual em outubro da cobrança do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para a compra do carro zero-quilômetro, o presidente da Fiat não acredita que haja uma forte retração nas vendas por conta da medida. "Haverá um impacto médio no mercado, que causará uma ligeira queda na demanda e conseqüentemente nas vendas, o que é natural", diz Belini.
Ele acredita que fatores como o maior acesso ao crédito e a diminuição dos juros irão beneficiar o setor nos próximos meses, mantendo as vendas em alta.
O executivo afirmou ainda que a Fiat atualmente está em ritmo acelerado produzindo três mil carros por dia ou três veículos por minuto em sua fábrica em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais.
"Graças ao mercado interno a produção está intensa, apesar da queda nas exportações de cerca de 20%", salienta.
Com relação às vendas ao mercado externo, o executivo não tem expectativa de que o quadro tenha uma retomada. Segundo ele, a Fiat foi afetada principalmente com relação às exportações aos nossos vizinhos argentinos.
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