DATA DA PUBLICAÇÃO 24/07/2015 | Cultura
Festival de Inverno acaba no domingo
Foto de Divulgação
Após a movimentação do último fim de semana, a 15ª edição do Festival de Inverno de Paranapiacaba chega ao seu fim já no domingo. Este ano, a prefeitura de Santo André optou por reduzir a duração dos festejos para dois finais de semana por conta de corte de gastos. Os destaques da programação de amanhã são Nuno Mindelis e Adolar Marin. Já no domingo, a agenda fica por conta de Blues Beatles e Iara Rennó, entre outros artistas.
Um dos principais nomes musicais da região na atualidade, Adolar Marin tem a companhia de Humberto Zigler (bateria), Marcos Klis (contrabaixo) e Leandro Neri Marques (teclado), e promete apresentar repertório de seu último projeto, Epílogo (Tratore, R$ 25, em média), com a presença de faixas como Teimosia, Clara Manhã e Livro Mudo. Adolar também apresenta releituras de canções nacionais, como Coisas da Vida, de Rita Lee e Cara de Índio, de Djavan. “Esta última música fala muito do tratamento que damos às minorias, coisa que perdura até hoje. Vou cantá-la por me sentir meio índio também atualmente”, brinca o cantor.
Mas se engana quem pensa que, em mais uma apresentação no festival – “Já faz tanto tempo que me apresentei lá que não me lembro a data exatamente. Deve ter sido em uma das primeiras edições”, afirma Marin –, ele ia deixar de fora grandes sucessos de trabalhos anteriores à Epílogo. Meu Choro, Seu Riso, de Atemporal – com a qual ganhou o prêmio Tom Jobim de Música em 2013 – também fazem parte da setlist. Sobre o festival e sobre Paranapiacaba em si, o músico é enfático: “Já fazia tempo que queria voltar. Adoro tanto o evento quanto a Vila. Paranapiacaba faz parte de meu roteiro turístico pessoal. De vez em quando vou lá para passear e desestressar. Sábado (amanhã) será o ideal: ver a velha Vila de novo e tocar no evento. Perfeito.”
Para quem não puder ver Adolar amanhã, há outra chance. Hoje, às 20h, no Sesc São Caetano (Rua Piauí, 554), ele apresenta o show que revisita sua carreira. Ingressos estão disponíveis na bilheteria do local e custam entre R$ 5 e R$ 17.
Um dos principais nomes musicais da região na atualidade, Adolar Marin tem a companhia de Humberto Zigler (bateria), Marcos Klis (contrabaixo) e Leandro Neri Marques (teclado), e promete apresentar repertório de seu último projeto, Epílogo (Tratore, R$ 25, em média), com a presença de faixas como Teimosia, Clara Manhã e Livro Mudo. Adolar também apresenta releituras de canções nacionais, como Coisas da Vida, de Rita Lee e Cara de Índio, de Djavan. “Esta última música fala muito do tratamento que damos às minorias, coisa que perdura até hoje. Vou cantá-la por me sentir meio índio também atualmente”, brinca o cantor.
Mas se engana quem pensa que, em mais uma apresentação no festival – “Já faz tanto tempo que me apresentei lá que não me lembro a data exatamente. Deve ter sido em uma das primeiras edições”, afirma Marin –, ele ia deixar de fora grandes sucessos de trabalhos anteriores à Epílogo. Meu Choro, Seu Riso, de Atemporal – com a qual ganhou o prêmio Tom Jobim de Música em 2013 – também fazem parte da setlist. Sobre o festival e sobre Paranapiacaba em si, o músico é enfático: “Já fazia tempo que queria voltar. Adoro tanto o evento quanto a Vila. Paranapiacaba faz parte de meu roteiro turístico pessoal. De vez em quando vou lá para passear e desestressar. Sábado (amanhã) será o ideal: ver a velha Vila de novo e tocar no evento. Perfeito.”
Para quem não puder ver Adolar amanhã, há outra chance. Hoje, às 20h, no Sesc São Caetano (Rua Piauí, 554), ele apresenta o show que revisita sua carreira. Ingressos estão disponíveis na bilheteria do local e custam entre R$ 5 e R$ 17.
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