DATA DA PUBLICAÇÃO 02/02/2009 | Turismo
Festivais cultuam 240 mil deuses
Com mais de 240 mil deuses cultuados, não é de se estranhar que o calendário indiano seja tão farto em festividades e datas religiosas.
Entre fevereiro e março, o país para em jejum e cânticos de louvor ao deus Shiva, enquanto que no Norte o Festival das Cores celebra a chegada da primavera com muita água e pós coloridos - o filme Entre Dois Mundos (Vic Sarin, 2007) tem uma cena que mostra a comemoração, em que todos acabam tingidos dos pés à cabeça.
Também é nessa época que são celebrados os nascimentos de Rama (encarnação do deus Vishnu) e de Mahavir Jayanti, o último tirihankara.
Entre março e abril, milhões de peregrinos se banham no Rio Ganges durante o Kumbha Mela: o mais antigo e importante dos festivais hindus. Já os muçulmanos celebram em toda a Índia o Idun-Zuha, em homenagem ao sacrifício de Abraão.
Pouco depois, é Ano-Novo (Vishu) em Kerala, com direito a fogos de artifício, doces, roupas novas e, durante a Lua Nova, uma espetacular procissão de elefantes carregando guarda-chuvas cerimoniais.
Outras celebrações de destaque no calendário são o aniversário do deus Shiva, em agosto; o festival dedicado ao deus com cabeça de elefante, Ganesh, em setembro; o Dashera, com festividades que chegam a durar dez dias; o aniversário de Gandhi, em outubro; a feira Bihar, considerada a maior feira de camelos e gados do mundo, em novembro; e o Natal, celebrado de maneira exuberante em Goa, Mumbai, Kerala e Tamil Nadu.
E estes são apenas alguns dos feriados. Com tantos motivos para comemorar, fica difícil encontrar alguém que tenha visitado a Índia sem participar de algum festival.
Entre fevereiro e março, o país para em jejum e cânticos de louvor ao deus Shiva, enquanto que no Norte o Festival das Cores celebra a chegada da primavera com muita água e pós coloridos - o filme Entre Dois Mundos (Vic Sarin, 2007) tem uma cena que mostra a comemoração, em que todos acabam tingidos dos pés à cabeça.
Também é nessa época que são celebrados os nascimentos de Rama (encarnação do deus Vishnu) e de Mahavir Jayanti, o último tirihankara.
Entre março e abril, milhões de peregrinos se banham no Rio Ganges durante o Kumbha Mela: o mais antigo e importante dos festivais hindus. Já os muçulmanos celebram em toda a Índia o Idun-Zuha, em homenagem ao sacrifício de Abraão.
Pouco depois, é Ano-Novo (Vishu) em Kerala, com direito a fogos de artifício, doces, roupas novas e, durante a Lua Nova, uma espetacular procissão de elefantes carregando guarda-chuvas cerimoniais.
Outras celebrações de destaque no calendário são o aniversário do deus Shiva, em agosto; o festival dedicado ao deus com cabeça de elefante, Ganesh, em setembro; o Dashera, com festividades que chegam a durar dez dias; o aniversário de Gandhi, em outubro; a feira Bihar, considerada a maior feira de camelos e gados do mundo, em novembro; e o Natal, celebrado de maneira exuberante em Goa, Mumbai, Kerala e Tamil Nadu.
E estes são apenas alguns dos feriados. Com tantos motivos para comemorar, fica difícil encontrar alguém que tenha visitado a Índia sem participar de algum festival.
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