DATA DA PUBLICAÇÃO 24/02/2014 | Cultura
Festejando com a cultura chinesa
A passagem do Ballet Marcia Bueno pelo Tanzolymp, festival internacional de dança realizado em Berlim, na Alemanha, foi de destaque. O grupo do bairro Rudge Ramos, em São Bernardo, se apresentou na tarde de quinta-feira e deixou o respeitado evento com a segunda colocação na categoria de dança folclórica.
Com nove meninas com idades entre 15 e 19 anos, a formação local chamou a atenção dos juízes responsáveis com os movimentos da coreografia Império de Tang, influenciada pela cultura chinesa. No palco, as bailarinas revelam jornada sobre o uso da pólvora e do tecido rami no período em que o país era comandado pelo imperador Tang, na era medieval.
A escola da região também levou para a Europa a apresentação Buchaechum, baseada em elementos da história coreana. Ambas as coreografias foram elaboradas pela diretora e professora Marcia Bueno.
“Confesso que elas me surpreenderam, pois o grupo que foi à Alemanha tinha quatro meninas que nunca haviam dançado estas coreografias. Foram muito bem, tanto tecnicamente quanto artisticamente”, avalia a responsável.
O critério do festival leva em conta uma somatória de notas entre duas performances. O grupo optou por apostar em Império de Tang pelo fato de outras companhias participantes da categoria já terem apresentado projeto baseado no universo coreano, caso de Buchaechum
Segundo Marcia, a estreia do Ballet no Tanzolymp foi emocionante. “Já havíamos tido a experiência de representar o Brasil em duas finais (nas edições de 2011 e 2012) no Youth América Grand Prix, em Nova York (nos Estados Unidos), mas ser escolhido para dançar na Gala (noite especial que ocorre após a entrega dos prêmios), em que disputamos espaço com 593 coreografias e somente 39 foram selecionadas, foi mais que um sonho.”
Com nove meninas com idades entre 15 e 19 anos, a formação local chamou a atenção dos juízes responsáveis com os movimentos da coreografia Império de Tang, influenciada pela cultura chinesa. No palco, as bailarinas revelam jornada sobre o uso da pólvora e do tecido rami no período em que o país era comandado pelo imperador Tang, na era medieval.
A escola da região também levou para a Europa a apresentação Buchaechum, baseada em elementos da história coreana. Ambas as coreografias foram elaboradas pela diretora e professora Marcia Bueno.
“Confesso que elas me surpreenderam, pois o grupo que foi à Alemanha tinha quatro meninas que nunca haviam dançado estas coreografias. Foram muito bem, tanto tecnicamente quanto artisticamente”, avalia a responsável.
O critério do festival leva em conta uma somatória de notas entre duas performances. O grupo optou por apostar em Império de Tang pelo fato de outras companhias participantes da categoria já terem apresentado projeto baseado no universo coreano, caso de Buchaechum
Segundo Marcia, a estreia do Ballet no Tanzolymp foi emocionante. “Já havíamos tido a experiência de representar o Brasil em duas finais (nas edições de 2011 e 2012) no Youth América Grand Prix, em Nova York (nos Estados Unidos), mas ser escolhido para dançar na Gala (noite especial que ocorre após a entrega dos prêmios), em que disputamos espaço com 593 coreografias e somente 39 foram selecionadas, foi mais que um sonho.”
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