DATA DA PUBLICAÇÃO 01/05/2008 | Setecidades
Festas de 1º de Maio devem reunir 2,5 milhões
A tradicional festa do dia 1º de Maio deve reunir mais de 2,5 milhões de pessoas neste ano em cinco eventos, dos quais dois são no Grande ABC. Enquanto a comemoração fica divida por correntes sindicais diferentes, o tom dos discursos deve ser um só: a redução da jornada de trabalho sem diminuição dos salários.
Por causa da campanha conjunta das centrais para diminuir a carga semanal legal de trabalho de 44 horas para 40, as entidades fizeram um acordo para que todas utilizem o mesmo tema para a festa do trabalhador.
A Força Sindical, que realiza todos os anos a comemoração na Praça Campo de Bagatelle (Zona Norte da Capital) costuma receber o maior público – cerca de 1,5 milhão de pessoas –, atraídos principalmente pelo sorteio de cinco apartamentos e dez carros, que também será realizado este ano.
O evento contará com 36 atrações musicais, além da presença de políticos e autoridades, como o ministro do Trabalho e Emprego Carlos Lupi e o ministro da Previdência Luiz Marinho.
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) resolveu dividir sua festa em três, com o palco principal localizado no Autódromo de Interlagos. A expectativa é reunir mais de 1 milhão de pessoas somando todos os eventos.
Neste ano, por causa das comemorações de 30 anos da greve da Scania e 25 anos de criação da central, a entidade também vai realizar a festa em São Bernardo, no Paço Municipal.
Os principais nomes da central e do PT de São Paulo estão confirmados no palco do Grande ABC, como a ministra do Turismo Marta Suplicy.
Já em Mauá, a festividade ficou por conta da prefeitura da cidade, que realizará um dia de shows com mais de dez atrações.
Assinaturas serão recolhidas para engrossar campanha
Um dos principais acontecimentos das festas de 1º de Maio promovidas pelas centrais será a coleta de assinaturas para o abaixo-assinado que pede a redução da jornada de trabalho.
A expectativa das entidades é superar a marca de 1 milhão de assinaturas com o reforço da campanha durante os eventos.
Contudo, as adesões ao abaixo-assinado não devem parar no Dia do Trabalho como era previsto pelas centrais quando o projeto foi lançado.
O recolhimento deve continuar por todo o mês até o dia 28, quando o documento será entregue no Congresso Nacional sob um esquema de mobilização de diversas categorias pela campanha em todo o País.
Por causa da campanha conjunta das centrais para diminuir a carga semanal legal de trabalho de 44 horas para 40, as entidades fizeram um acordo para que todas utilizem o mesmo tema para a festa do trabalhador.
A Força Sindical, que realiza todos os anos a comemoração na Praça Campo de Bagatelle (Zona Norte da Capital) costuma receber o maior público – cerca de 1,5 milhão de pessoas –, atraídos principalmente pelo sorteio de cinco apartamentos e dez carros, que também será realizado este ano.
O evento contará com 36 atrações musicais, além da presença de políticos e autoridades, como o ministro do Trabalho e Emprego Carlos Lupi e o ministro da Previdência Luiz Marinho.
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) resolveu dividir sua festa em três, com o palco principal localizado no Autódromo de Interlagos. A expectativa é reunir mais de 1 milhão de pessoas somando todos os eventos.
Neste ano, por causa das comemorações de 30 anos da greve da Scania e 25 anos de criação da central, a entidade também vai realizar a festa em São Bernardo, no Paço Municipal.
Os principais nomes da central e do PT de São Paulo estão confirmados no palco do Grande ABC, como a ministra do Turismo Marta Suplicy.
Já em Mauá, a festividade ficou por conta da prefeitura da cidade, que realizará um dia de shows com mais de dez atrações.
Assinaturas serão recolhidas para engrossar campanha
Um dos principais acontecimentos das festas de 1º de Maio promovidas pelas centrais será a coleta de assinaturas para o abaixo-assinado que pede a redução da jornada de trabalho.
A expectativa das entidades é superar a marca de 1 milhão de assinaturas com o reforço da campanha durante os eventos.
Contudo, as adesões ao abaixo-assinado não devem parar no Dia do Trabalho como era previsto pelas centrais quando o projeto foi lançado.
O recolhimento deve continuar por todo o mês até o dia 28, quando o documento será entregue no Congresso Nacional sob um esquema de mobilização de diversas categorias pela campanha em todo o País.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Setecidades
25/09/2018 | Acidente na Tibiriçá termina com vítima fatal
25/09/2018 | Santo André quer tombar 150 jazigos de cemitérios municipais
21/09/2018 | Região ganha 13 mil árvores em um ano
As mais lidas de Setecidades
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda