DATA DA PUBLICAÇÃO 06/08/2007 | Cultura
Festa Italiana atrai famílias e adolescentes em São Caetano
Solidariedade combina com festa. No primeiro fim de semana da 15ª edição da Festa Italiana de São Caetano, as filas nas barracas gastronômicas distribuídas ao redor da Praça Comendador Ermelino Matarazzo, no bairro Fundação, tinham dois motivos: aproveitar os sabores dos diversos pratos típicos e ajudar as 20 entidades sem fins lucrativos que participam do evento.
“É difícil dizer se a gente vem para ajudar ou para comer. Acho que é o conjunto. A festa daqui é melhor do que as de São Paulo”, elogiou Marcelo Guariniello, 40 anos. Esta é a segunda vez que ele traz a família. Eles moram na zona Sul de São Paulo e conheceram a festa por uma amiga.
Os voluntários chegaram cedo ao trabalho. Desde às 14h do sábado, cerca de 28 pessoas já trabalhavam na tenda dos franciscanos. Faziam a massa e preparavam os recheios das fogaças. A mascote da equipe tem 10 anos e se chama Evelyn Galhardi. “Estou gostando de ajudar.”
Sua mãe, Eunice Galhardi contou que a menina pediu para participar. “É uma maneira de ela se envolver com atividades sociais”, disse.
Famílias inteiras e adolescentes freqüentavam a festa. Enquanto os mais jovens paqueravam, casais com filhos de colo assistiam à apresentação do Finestra del Cuore.
“Tem espaço para todo mundo. A moçada tem que curtir também. Essa convivência é bem tranquila”, comentou a a aposentada Meire Rebelato, 60 anos. “Aqui é tudo muito legal. Dá para paquerar”, disse Ariane Pamela, 14 anos.
“É difícil dizer se a gente vem para ajudar ou para comer. Acho que é o conjunto. A festa daqui é melhor do que as de São Paulo”, elogiou Marcelo Guariniello, 40 anos. Esta é a segunda vez que ele traz a família. Eles moram na zona Sul de São Paulo e conheceram a festa por uma amiga.
Os voluntários chegaram cedo ao trabalho. Desde às 14h do sábado, cerca de 28 pessoas já trabalhavam na tenda dos franciscanos. Faziam a massa e preparavam os recheios das fogaças. A mascote da equipe tem 10 anos e se chama Evelyn Galhardi. “Estou gostando de ajudar.”
Sua mãe, Eunice Galhardi contou que a menina pediu para participar. “É uma maneira de ela se envolver com atividades sociais”, disse.
Famílias inteiras e adolescentes freqüentavam a festa. Enquanto os mais jovens paqueravam, casais com filhos de colo assistiam à apresentação do Finestra del Cuore.
“Tem espaço para todo mundo. A moçada tem que curtir também. Essa convivência é bem tranquila”, comentou a a aposentada Meire Rebelato, 60 anos. “Aqui é tudo muito legal. Dá para paquerar”, disse Ariane Pamela, 14 anos.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Cultura
25/09/2018 | Encontro com o passado
21/09/2018 | ''Sou muito feminino, isso é uma grande qualidade'', diz Chay Suede a Pedro Bial
20/09/2018 | Avril Lavigne lança Head Above Water, música sobre a doença a qual sofre
As mais lidas de Cultura
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda