DATA DA PUBLICAÇÃO 28/05/2010 | Cidade
Festa da cultura cigana em Mauá reúne 700 pessoas no Teatro Municipal
A baixa temperatura na noite de quarta-feira (dia 26) não atrapalhou o calor humano da Festa Cigana realizada no Teatro Municipal de Mauá. A comemoração do dia de Santa Sara Kali, 25 de maio, reuniu vários clãs ciganos e muitos admiradores da cultura nômade. A matriarca de 30 clãs na região do estado de São Paulo, Bib Esmeralda Quivieki, esteve presente e liderou as atividades.
O evento também contou com música, dança e rituais típicos do povo cigano, como parte do Programa Quartas Intenções, da Secretaria de Cultura, Esportes e Lazer da Prefeitura. Um ritual que reuniu vários ciganos foi o da fogueira, em que cada movimento tem um significado, como o número de voltas dadas em torno do fogo, que pode representar amor, dinheiro, fartura ou prosperidade.
A homenagem à padroeira da maternidade, dos desesperados e dos ofendidos, Santa Sara Kali, teve momentos especiais como o cortejo à padroeira, os rituais do Pão e Vinho e do Tcháyo (chá de receita cigana) e as apresentações dos músicos Juan Victor e Ronaldo Sabino e a dança típica de mulheres, homens e crianças.
Uma das lendas sobre Sara diz que era serva e parteira de Maria, mãe de Jesus. Outra fala que, quando foi jogada ao mar em um barco – junto com Maria Jacobina, tia de Jesus, Maria Salomé e Maria Madalena –, Santa Sara Kali teria prometido que, se chegassem a salvo em algum lugar, passaria o resto de seus dias com a cabeça coberta por um lenço. Chegaram a Saintes-Maries, na França, onde teriam sido amparados por um grupo de ciganos.
O evento também contou com música, dança e rituais típicos do povo cigano, como parte do Programa Quartas Intenções, da Secretaria de Cultura, Esportes e Lazer da Prefeitura. Um ritual que reuniu vários ciganos foi o da fogueira, em que cada movimento tem um significado, como o número de voltas dadas em torno do fogo, que pode representar amor, dinheiro, fartura ou prosperidade.
A homenagem à padroeira da maternidade, dos desesperados e dos ofendidos, Santa Sara Kali, teve momentos especiais como o cortejo à padroeira, os rituais do Pão e Vinho e do Tcháyo (chá de receita cigana) e as apresentações dos músicos Juan Victor e Ronaldo Sabino e a dança típica de mulheres, homens e crianças.
Uma das lendas sobre Sara diz que era serva e parteira de Maria, mãe de Jesus. Outra fala que, quando foi jogada ao mar em um barco – junto com Maria Jacobina, tia de Jesus, Maria Salomé e Maria Madalena –, Santa Sara Kali teria prometido que, se chegassem a salvo em algum lugar, passaria o resto de seus dias com a cabeça coberta por um lenço. Chegaram a Saintes-Maries, na França, onde teriam sido amparados por um grupo de ciganos.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda