DATA DA PUBLICAÇÃO 20/02/2016 | Geral
Ferroviários podem entrar em greve na próxima semana
Dependendo do resultado da reunião de segunda, ferrovários podem cruzar os braços. Foto: Edu Guimarães
Trabalhadores querem que a empresa reveja a proposta do PPR de 2015
Ficou para segunda-feira (22/02) a reunião entre ferroviários e CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) que determinará se a categoria irá ou não entrar em greve na próxima semana. A princípio, o encontro que seria realizado nesta sexta-feira (19/02) foi adiado para segunda. No mesmo dia será realizada assembleia dos funcionários que decidirá se haverá ou não paralisação dos trens.
Os funcionários reivindicam melhorias na condições de trabalho, principalmente uma redução na meta de passageiros atendidos. Em julho de 2015, eles propuseram que a meta fosse de 827 milhões de passageiros transportados no ano, o que representava crescimento de 2% em relação a 2014. A empresa queria uma meta de 845 milhões, pouco mais de 4%. Outras metas dizem respeito a itens como faltas ao trabalho e evolução de desempenho da empresa.
Os quatro sindicatos que representam a categoria – Sindicato dos Ferroviários da Central do Brasil (linhas 11-Coral e 12-Safira), de São Paulo (linhas 10-Turquesa e 7-Rubi), da Zona Sorocabana (linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda) e dos Engenheiros – querem que a empresa reveja a proposta do PPR (Programa de Participação nos Resultados) de 2015, que, segundo afirmam, deixa os trabalhadores sem bonificação.
“Essa meta é importante porque diz respeito ao pagamento mínimo – R$ 3.840,71 – que o trabalhador pode receber. Mas a meta tem de ser adequada à realidade”, afirmou o presidente do Sindicato dos Ferroviários de São Paulo, Eluiz Alves Matos.
Ficou para segunda-feira (22/02) a reunião entre ferroviários e CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) que determinará se a categoria irá ou não entrar em greve na próxima semana. A princípio, o encontro que seria realizado nesta sexta-feira (19/02) foi adiado para segunda. No mesmo dia será realizada assembleia dos funcionários que decidirá se haverá ou não paralisação dos trens.
Os funcionários reivindicam melhorias na condições de trabalho, principalmente uma redução na meta de passageiros atendidos. Em julho de 2015, eles propuseram que a meta fosse de 827 milhões de passageiros transportados no ano, o que representava crescimento de 2% em relação a 2014. A empresa queria uma meta de 845 milhões, pouco mais de 4%. Outras metas dizem respeito a itens como faltas ao trabalho e evolução de desempenho da empresa.
Os quatro sindicatos que representam a categoria – Sindicato dos Ferroviários da Central do Brasil (linhas 11-Coral e 12-Safira), de São Paulo (linhas 10-Turquesa e 7-Rubi), da Zona Sorocabana (linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda) e dos Engenheiros – querem que a empresa reveja a proposta do PPR (Programa de Participação nos Resultados) de 2015, que, segundo afirmam, deixa os trabalhadores sem bonificação.
“Essa meta é importante porque diz respeito ao pagamento mínimo – R$ 3.840,71 – que o trabalhador pode receber. Mas a meta tem de ser adequada à realidade”, afirmou o presidente do Sindicato dos Ferroviários de São Paulo, Eluiz Alves Matos.
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