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DATA DA PUBLICAÇÃO 28/11/2016 | Cidade
Feministas fazem ação e lutam para manter políticas públicas
Feministas fazem ação e lutam para manter políticas públicas O ato promoveu a discussão sobre o papel da mulher na sociedade e o combate à violência. / Foto: Tiago Silva
O ato promoveu a discussão sobre o papel da mulher na sociedade e o combate à violência. / Foto: Tiago Silva
Em Mauá, movimentos sociais esclarecem à população a importância de combater a violência contra a mulher

Um basta à violência contra a mulher, empoderamento feminino e inserção da mulher na política estão entre as principais bandeiras levantadas pelo Núcleo ABC da Marcha Mundial das Mulheres, que promoveu ação pública na manhã deste sábado (26/11) na Praça 22 de Novembro, em Mauá. Um dos objetivos principais é chamar a atenção da sociedade e dos futuros gestores municipais para a importância de políticas públicas que protejam e incentivam a população feminina.

O ato promoveu a discussão sobre o papel da mulher na sociedade e o combate à violência. / Foto: Tiago Silva

“Demoramos para ter avanços mesmo com governos progressistas. Foram conquistas de movimentos que deverão ser protegidos para permanecer em atuação, como o Ligue 180, as delegacias das mulheres e o centro de referência e apoio da mulher na Região. Temos que continuar com o diálogo para que esse novo governo golpistas e os novos prefeitos de direita não acabem com os nossos direitos”, afirmou Lais Dutra, integrante do Núcleo ABC.

Panfletagem, intervenção artística e esclarecimentos à população foram realizados. Foto: Tiago Silva
Panfletagem, intervenção artística e esclarecimentos à população foram realizados. Foto: Tiago Silva

A ação durou cerca de três horas com panfletagem, batucada, intervenções artísticas e muito diálogo com os pedestres. Entre os temos abordados está a construção de um relacionamento saudável, onde a mulher é respeitada e não é vítima de violência – seja física ou verbal.

“O esclarecimento sobre o nosso papel dentro da sociedade e do nosso poder reflete nos relacionamentos. Depende de nós a mudança, não tendo medo, denunciando o agressor, procurando auxílio e vencendo barreiras”, apontou a ativista.

Por Iara Voros - ABCD Maior
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