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DATA DA PUBLICAÇÃO 09/05/2014 | Geral
Feirinha da Madrugada vai fechar novamente em São Paulo
Previsão é que feira fique fechada durante três semanas

Prefeitura diz não ter alternativas para retirar comerciantes irregulares.


A Feirinha da Madrugada, no Brás, vai fechar de novo. A Prefeitura de São Paulo determinou o fechamento da feira a partir da próxima segunda-feira (12). A previsão é que ela permaneça fechada durante três semanas para forçar a saída de vendedores irregulares, informou o Bom Dia SP.

Nesta quinta-feira (8), quando a medida foi anunciada, comerciantes fizeram protesto no Centro de São Paulo. Eles furaram pneus de ônibus municipais e chegaram a bloquear o Viaduto do Chá e um trecho da Rua Libero Badaró por volta das 16h. Cerca de 200 pessoas, segundo a Polícia Militar, participaram do ato que saiu do Brás pela manhã.

O representante dos comerciantes, Ailton Vicente de Oliveira, admite que há pelo menos mil comerciantes em situação irregular no local. “Mas a preocupação é voltar ao que aconteceu no ano passado. Vai sair por dez dias e vai voltar quando?”, questiona.

Em 2013, a feira ficou fechada de maio a dezembro para reformas. Mais tempo do que havia sido previsto.

A prefeitura exige que toda mercadoria seja retirada dos boxes até domingo (11). Caso o comerciante não retire tudo, as mercadorias serão recolhidas pela fiscalização.

Reforma
O tradicional ponto de comércio popular da cidade foi reaberto em dezembro do ano passado após uma reforma no local, que ficou fechado devido a falta de condições de segurança no local.

A previsão era a de que o espaço que estava fechado desde abril fosse reaberto em outubro, mas a inauguração foi adiada. O local chegou a funcionar no final de novembro, mas foi fechado novamente por abertura irregular.

Ao todo, R$ 20 milhões foram usados na reforma do local que apresentava riscos aos clientes e trabalhadores.

O fechamento para a realização de intervenções hidráulicas, elétricas e de alvenaria foi determinado pela Prefeitura em 30 de abril, gerando protestos de lojistas. Em 9 de maio, uma liminar na 24ª Vara Federal, porém, permitiu que o local ficasse aberto, sob a condição de que os lojistas fizessem reformas para garantir a segurança da feira. Dias depois, o Corpo de Bombeiros fez novas vistorias e considerou que as reformas foram "insuficientes". Com base na avaliação dos bombeiros, a Prefeitura recorreu da decisão e a liminar foi cassada.

Por G1, em São Paulo
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