DATA DA PUBLICAÇÃO 21/10/2009 | Economia
Feira de tecnologia atrai US$ 50 mi
Com volume de negócios estimados em US$ 50 milhões, a 18ª edição da Mercopar - maior feira de subcontratação e inovação industrial da América Latina - atrai expositores do Grande ABC. A metalúrgica B. Grob, de Santo André, é uma das que expõe produtos e tenta fechar negócios em Caxias do Sul (RS). São 527 expositores disputando em inovação tecnológica e tentando driblar os efeitos da turbulência mundial.
"Temos de encarar a crise como um desafio que virou oportunidade", afirma o presidente do Sebrae-RS (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) , Paulo Tigre. O dirigente diz que alguns setores, como o de máquinas e equipamentos, ainda sentem os efeitos, mas devem reagir até o fim do ano. "Esse segmento é o primeiro a sofrer com as dificuldades econômicas, pois o passo inicial das fábricas em tempos difíceis é cortar investimentos em inovação de máquinas. Em contrapartida, é o primeiro que reage depois que a insegurança vai embora. A indústria precisa se modernizar para se tornar competitiva."
Em 2008, a feira atraiu 32 mil visitantes e fechou, em média, 84 contratos por expositor. A organização do evento estima que esta edição, que começou ontem e vai até sexta-feira, atraia ainda mais interessados e possibilite maior movimentação de contratos.
"Estamos trazendo grandes empresas, vamos sediar os encontros dos principais projetos eletrônicos e metalmecânicos, teremos a participação do ministério da Ciência e Tecnologia, além de 130 empresas da Índia, país parceiro deste ano. Por isso, acreditamos no aumento do número de visitantes e no volume de negócios, uma vez que já temos o maior número de expositores de todas as edições", comenta o diretor-superintendente do Sebrae-RS, Marcelo Lopes.
A presença de 130 expositores da Índia pode suscitar o interesse dos países em promoverem acordo comercial. Segundo o representante da comitiva indiana, Aman Chadah, o Brasil é considerado mercado essencial para a nação asiática. "Os países que compõem o Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), devem se aliar e pleitear cargos de potência econômica mundial. A presença na feira mostra a importância e o interesse em firmar parcerias com o Brasil."
"Temos de encarar a crise como um desafio que virou oportunidade", afirma o presidente do Sebrae-RS (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) , Paulo Tigre. O dirigente diz que alguns setores, como o de máquinas e equipamentos, ainda sentem os efeitos, mas devem reagir até o fim do ano. "Esse segmento é o primeiro a sofrer com as dificuldades econômicas, pois o passo inicial das fábricas em tempos difíceis é cortar investimentos em inovação de máquinas. Em contrapartida, é o primeiro que reage depois que a insegurança vai embora. A indústria precisa se modernizar para se tornar competitiva."
Em 2008, a feira atraiu 32 mil visitantes e fechou, em média, 84 contratos por expositor. A organização do evento estima que esta edição, que começou ontem e vai até sexta-feira, atraia ainda mais interessados e possibilite maior movimentação de contratos.
"Estamos trazendo grandes empresas, vamos sediar os encontros dos principais projetos eletrônicos e metalmecânicos, teremos a participação do ministério da Ciência e Tecnologia, além de 130 empresas da Índia, país parceiro deste ano. Por isso, acreditamos no aumento do número de visitantes e no volume de negócios, uma vez que já temos o maior número de expositores de todas as edições", comenta o diretor-superintendente do Sebrae-RS, Marcelo Lopes.
A presença de 130 expositores da Índia pode suscitar o interesse dos países em promoverem acordo comercial. Segundo o representante da comitiva indiana, Aman Chadah, o Brasil é considerado mercado essencial para a nação asiática. "Os países que compõem o Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), devem se aliar e pleitear cargos de potência econômica mundial. A presença na feira mostra a importância e o interesse em firmar parcerias com o Brasil."
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