DATA DA PUBLICAÇÃO 05/11/2015 | Educação
Fefisa transfere alunos para Metodista e USCS
Foto: Claudinei Plaza/DGABC
Com o encerramento das atividades no fim deste ano, os 750 estudantes da graduação e pós-graduação da Fefisa (Faculdades Integradas de Santo André), em Santo André, poderão optar pela USCS (Universidade Municipal de São Caetano) ou pela Metodista para a continuação dos estudos em 2016. Após 45 anos de história, a instituição anunciou o fechamento das portas no início de outubro por problemas financeiros.
A diretora executiva da Fefisa, Dinah Zekcer, destaca que o processo de transferência será de livre escolha. “Vamos fornecer o histórico escolar e eles decidem para onde querem ir. Não conseguimos saber ainda quantos vão para cada instituição, mas optei por universidades de qualidade, tendo em vista nossa história e o nosso compromisso.”
Pegos de surpresa, os alunos destacam que os principais transtornos do processo estão relacionados ao adiantamento do fim do ano letivo, previsto para dezembro em contrato. “Nosso calendário de provas foi adiantado em quase um mês, estamos tendo de preparar trabalhos e atividades de forma atropelada, sem falar que nem temos tempo de pensar nos nossos direitos”, reclama o estudante do 3º ano do curso de Educação Física e representante da comissão de alunos André Beato, 29 anos.
Sobre o destino dos estudantes, o clima é de dúvidas e indecisão. Isso porque, segundo Beato, estão sendo levadas em conta questões relacionadas a bolsas de estudo, grade curricular e outros detalhes, como as horas de estágio obrigatórias. “Esse é mais um problema grave. Há uma norma interna da Fefisa que prevê relatório de estágio no fim do quarto ano, um miniTCC (Trabalho de Conclusão de Curso), mas, para nós, alunos do 3º ano, a faculdade antecipou a entrega para o dia 16 de novembro. Como vamos ter tempo de preparar isso? Corremos o risco de perder todas as horas de estágio que já cumprimos”, ressalta.
A expectativa do pró-reitor de graduação da USCS, Marcos Antônio Biffi, é a de receber cerca de 80% dos alunos da Fefisa. “Estamos nos preparando para a transferência de pelo menos 400 alunos dos 1º, 2º e 3º anos e um terço dos professores. Para eles é vantagem, porque a mensalidade é 20% mais baixa”, explica.
Conforme o reitor da Metodista, Marcio de Moraes, houve análise da matriz curricular da Fefisa e foi apresentada aos alunos a possibilidade de adaptação dos currículos sem custo adicional. Já as questões de ordem logística, como contratação de docentes e necessidade de adaptação da infraestrutura, serão analisadas após a definição do total de alunos recebidos.
A diretora executiva da Fefisa, Dinah Zekcer, destaca que o processo de transferência será de livre escolha. “Vamos fornecer o histórico escolar e eles decidem para onde querem ir. Não conseguimos saber ainda quantos vão para cada instituição, mas optei por universidades de qualidade, tendo em vista nossa história e o nosso compromisso.”
Pegos de surpresa, os alunos destacam que os principais transtornos do processo estão relacionados ao adiantamento do fim do ano letivo, previsto para dezembro em contrato. “Nosso calendário de provas foi adiantado em quase um mês, estamos tendo de preparar trabalhos e atividades de forma atropelada, sem falar que nem temos tempo de pensar nos nossos direitos”, reclama o estudante do 3º ano do curso de Educação Física e representante da comissão de alunos André Beato, 29 anos.
Sobre o destino dos estudantes, o clima é de dúvidas e indecisão. Isso porque, segundo Beato, estão sendo levadas em conta questões relacionadas a bolsas de estudo, grade curricular e outros detalhes, como as horas de estágio obrigatórias. “Esse é mais um problema grave. Há uma norma interna da Fefisa que prevê relatório de estágio no fim do quarto ano, um miniTCC (Trabalho de Conclusão de Curso), mas, para nós, alunos do 3º ano, a faculdade antecipou a entrega para o dia 16 de novembro. Como vamos ter tempo de preparar isso? Corremos o risco de perder todas as horas de estágio que já cumprimos”, ressalta.
A expectativa do pró-reitor de graduação da USCS, Marcos Antônio Biffi, é a de receber cerca de 80% dos alunos da Fefisa. “Estamos nos preparando para a transferência de pelo menos 400 alunos dos 1º, 2º e 3º anos e um terço dos professores. Para eles é vantagem, porque a mensalidade é 20% mais baixa”, explica.
Conforme o reitor da Metodista, Marcio de Moraes, houve análise da matriz curricular da Fefisa e foi apresentada aos alunos a possibilidade de adaptação dos currículos sem custo adicional. Já as questões de ordem logística, como contratação de docentes e necessidade de adaptação da infraestrutura, serão analisadas após a definição do total de alunos recebidos.
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