DATA DA PUBLICAÇÃO 14/03/2012 | Economia
Federal terá investimentos em laboratórios
Ministério da CIência e Tecnologia quer fomentar geração de conhecimento
O governo federal, por meio do MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação), planeja ampliar os laboratórios de pesquisas na UFABC (Universidade Federal do ABC) e também expandir o número de bolsas de estudos para os programas de pós-graduação. Em entrevista ao ABCD MAIOR, o ministro Marco Antonio Raupp ressaltou que a expansão deve ocorrer ainda este ano.
Atualmente, a UFABC tem 23 laboratórios de pesquisa em funcionamento, entre os quais uma central multiusuário, com mais de 30 equipamentos complexos e compartilhados. A universidade conta também com um biotério, local onde ficam os animais utilizados em pesquisas.
De acordo com Raupp, expandir e modernizar os laboratórios da universidade do ABCD pode gerar riqueza para a Região. “Nosso objetivo é poder fomentar a parceria entre as empresas e as universidades, ou seja, queremos laboratórios de P&D competitivos e que possam produzir produtos e consequentemente riqueza. Acredito que é uma forma de poder impulsionar a economia das cidades que fazem parte do ABCD”, disse.
Recentemente empossado na Pasta de Ciência, Tecnologia e Inovação, Raupp ressaltou ainda que um dos objetivos do ministério é estimular os alunos brasileiros a iniciarem programas de pós-graduação nas universidades federais espalhadas pelo País. “Queremos formar novos pesquisadores tanto para o mercado brasileiro como também para o internacional. Um das metas é ampliar o número de bolsas na UFABC. A Região conta com uma força industrial muito forte e mão de obra qualificada e precisamos incentivar a graduação e a pós-graduação”, pontuou.
Potencial
Para o professor do CCNH (Centro de Ciências Naturais e Humanas) da UFABC, Klaus Capelle, os investimentos são muito positivos. “Investir em P&D é estimular o crescimento do país. Se de fato ocorrer em grande escala temos potencial para crescer tecnológica e estruturalmente”.
Na opinião do professor de economia da FEA-USP(Faculdade de Economia e Administração), Antonio Lanzana, o investimento nas universidades chega em boa hora para o País. “Nos últimos anos pouco foi feito no setor e a tendência com o novo ministro é ter novos projetos. A Pasta conta com uma receita de R$ 8,5 bilhões, ou seja, é possível ocorrer novos investimentos”, finalizou.
O governo federal, por meio do MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação), planeja ampliar os laboratórios de pesquisas na UFABC (Universidade Federal do ABC) e também expandir o número de bolsas de estudos para os programas de pós-graduação. Em entrevista ao ABCD MAIOR, o ministro Marco Antonio Raupp ressaltou que a expansão deve ocorrer ainda este ano.
Atualmente, a UFABC tem 23 laboratórios de pesquisa em funcionamento, entre os quais uma central multiusuário, com mais de 30 equipamentos complexos e compartilhados. A universidade conta também com um biotério, local onde ficam os animais utilizados em pesquisas.
De acordo com Raupp, expandir e modernizar os laboratórios da universidade do ABCD pode gerar riqueza para a Região. “Nosso objetivo é poder fomentar a parceria entre as empresas e as universidades, ou seja, queremos laboratórios de P&D competitivos e que possam produzir produtos e consequentemente riqueza. Acredito que é uma forma de poder impulsionar a economia das cidades que fazem parte do ABCD”, disse.
Recentemente empossado na Pasta de Ciência, Tecnologia e Inovação, Raupp ressaltou ainda que um dos objetivos do ministério é estimular os alunos brasileiros a iniciarem programas de pós-graduação nas universidades federais espalhadas pelo País. “Queremos formar novos pesquisadores tanto para o mercado brasileiro como também para o internacional. Um das metas é ampliar o número de bolsas na UFABC. A Região conta com uma força industrial muito forte e mão de obra qualificada e precisamos incentivar a graduação e a pós-graduação”, pontuou.
Potencial
Para o professor do CCNH (Centro de Ciências Naturais e Humanas) da UFABC, Klaus Capelle, os investimentos são muito positivos. “Investir em P&D é estimular o crescimento do país. Se de fato ocorrer em grande escala temos potencial para crescer tecnológica e estruturalmente”.
Na opinião do professor de economia da FEA-USP(Faculdade de Economia e Administração), Antonio Lanzana, o investimento nas universidades chega em boa hora para o País. “Nos últimos anos pouco foi feito no setor e a tendência com o novo ministro é ter novos projetos. A Pasta conta com uma receita de R$ 8,5 bilhões, ou seja, é possível ocorrer novos investimentos”, finalizou.
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