DATA DA PUBLICAÇÃO 22/12/2011 | Setecidades
Favelas aglomeram mais de 17% da população do ABCD
Cinco das sete cidades da Região têm 254 favelas. Foto: Amanda Perobelli
Região tem 414 mil moradores de favela, conforme os dados do Censo 2010
Em 2010, 17,5% de toda população do ABCD vivia em favelas e ocupações irregulares. De acordo com os dados IBGE (Insituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a Região possui, portanto, 414 mil pessoas morando nesses locais. O levantamento parte dos dados do Censo 2010 que, na Região, considerou São Caetano e Rio Grande da Serra sem favelas e áreas de ocupação irregular.
O número regional é maior do que o registrado nacionalmente, que apontou 6% da população, ou 11.425.644 pessoas residindo nesses núcleos. Ao todo, de acordo com o levantamento, existem 254 favelas nas cinco cidades da Região (Diadema, Mauá, Santo André, São Bernardo e Ribeirão Pires).
Diadema, Mauá e São Bernardo são as cidades que têm percentualmente a maior quantidade de pessoas vivendo em favelas, com 22,8%, 20,2% e 20%, respectivamente. Já Santo André possui 11,2% da população, e Ribeirão Pires registrou 2,8%, o menor índice.
O instituto informou que faz esse tipo de levantamento desde 1991, mas que este ano utilizou imagens de satélite de alta resolução para atualizar essas áreas. O Censo também traça o perfil de serviços, como água e esgoto, disponíveis nesses locais de ocupação irregular.
Em 2010, 17,5% de toda população do ABCD vivia em favelas e ocupações irregulares. De acordo com os dados IBGE (Insituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a Região possui, portanto, 414 mil pessoas morando nesses locais. O levantamento parte dos dados do Censo 2010 que, na Região, considerou São Caetano e Rio Grande da Serra sem favelas e áreas de ocupação irregular.
O número regional é maior do que o registrado nacionalmente, que apontou 6% da população, ou 11.425.644 pessoas residindo nesses núcleos. Ao todo, de acordo com o levantamento, existem 254 favelas nas cinco cidades da Região (Diadema, Mauá, Santo André, São Bernardo e Ribeirão Pires).
Diadema, Mauá e São Bernardo são as cidades que têm percentualmente a maior quantidade de pessoas vivendo em favelas, com 22,8%, 20,2% e 20%, respectivamente. Já Santo André possui 11,2% da população, e Ribeirão Pires registrou 2,8%, o menor índice.
O instituto informou que faz esse tipo de levantamento desde 1991, mas que este ano utilizou imagens de satélite de alta resolução para atualizar essas áreas. O Censo também traça o perfil de serviços, como água e esgoto, disponíveis nesses locais de ocupação irregular.
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