DATA DA PUBLICAÇÃO 23/10/2010 | Cidade
Famílias do Barão de Mauá deverão ser indenizadas até dezembro
As 1,7 mil famílias do Condomínio Barão de Mauá deverão receber as indenizações até o fim do ano. De acordo com o advogado de cerca de 300 famílias, José Luiz Corazza, o embargo de declaração, que esclarecerá as rés sobre qualquer eventual dúvida, deverá sair em menos de dez dias. Mesmo com o processo terminado, as famílias deverão mover novas ações. “O valor de R$ 51,5 mil será dado ao comprador do imóvel. Se alguém que não é o proprietário morou no apartamento e se sentiu lesado de alguma maneira, poderá pedir a indenização também”, disse.
Sentença - Após dez anos, o caso Barão de Mauá teve enfim um desfecho no dia 30 de setembro deste ano. Na ocasião, a Câmara de Meio Ambiente do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a sentença da juíza Maria Lucinda Costa, que condena as rés Cofap, Paulicoop, construtoras Soma e STG por danos ambientais. As empresas terão de pagar R$ 51 mil como indenização para as mais de 1,7 famílias, entre moradores que já deixaram o local e moradores que ainda residem no condomínio.
Histórico – O Condomínio Barão de Mauá foi construído na gestão do ex-prefeito José Carlos Grecco (1993-1996). Em 2000, a morte de um técnico que fazia a manutenção nas caixas d'água do condomínio levantou a investigação de contaminação do solo. O Ministério Público ainda apura os responsáveis pela autorização da construção e a indenização aos moradores
Sentença - Após dez anos, o caso Barão de Mauá teve enfim um desfecho no dia 30 de setembro deste ano. Na ocasião, a Câmara de Meio Ambiente do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a sentença da juíza Maria Lucinda Costa, que condena as rés Cofap, Paulicoop, construtoras Soma e STG por danos ambientais. As empresas terão de pagar R$ 51 mil como indenização para as mais de 1,7 famílias, entre moradores que já deixaram o local e moradores que ainda residem no condomínio.
Histórico – O Condomínio Barão de Mauá foi construído na gestão do ex-prefeito José Carlos Grecco (1993-1996). Em 2000, a morte de um técnico que fazia a manutenção nas caixas d'água do condomínio levantou a investigação de contaminação do solo. O Ministério Público ainda apura os responsáveis pela autorização da construção e a indenização aos moradores
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