DATA DA PUBLICAÇÃO 03/11/2007 | Setecidades
Família é internada após bater em ônibus
Uma família foi levada na manhã de sexta-feira às pressas para o hospital municipal de Santo André após o carro em que estava bater em alta velocidade contra a traseira de um ônibus. Eles deixavam uma invasão em São Paulo e seguiam para casa de parentes quando ocorreu o acidente.
Os pais estavam no banco da frente e ficaram presos nas ferragens. “Desci do ônibus ouvindo os gritos. O homem e a mulher não conseguiam sair do carro. As crianças (4, entre 3 e 15 anos, todos filhos do casal) choravam sem parar”, lembra o motorista José Bezerra Filho, 45 anos, que dirigia o ônibus.
Horror - O “horror”, como descreveu o motorista, durou cerca de 30 minutos. Só terminou por volta das 11h, com a chegada do Corpo de Bombeiros no local do acidente, o cruzamento entre a Avenida Industrial e o Viaduto Pedro Dell'Antonia , entre o ABC Plaza Shopping e o terminal de ônibus.
As ferragens precisaram ser serradas para que o casal pudesse ser levado para o hospital. Segundo boletim médico divulgado sexta-feira à tarde pela Secretaria Municipal da Saúde, todos passam bem e a previsão era de que a família recebesse alta até o fim do dia de sexta-feira.
Ainda não se sabe as causas do acidente. Uma equipe da perícia técnica da Polícia Civil de Santo André esteve no local, mas não divulgou seu parecer. A identidade dos membros da família também não foi divulgada, assim como o local da ocupação de onde partiram antes do acidente.
Coletivo fazia a primeira viagem do dia
O ônibus que se envolveu no acidente com a Kombi, na manhã de sexta-feira, fazia sua primeira viagem do dia.
O impacto da batida foi tão forte que fez tremer o coletivo e o vidro traseiro se estilhaçou sobre os últimos bancos vazios.
Na traseira amassada, havia manchas de sangue e cacos de vidro, que se soltaram provavelmente do pára-brisas da Kombi, colados na fibra da carroceria.
Nenhum dos cerca de dez passageiros se machucou. O ônibus fazia a linha T-12, entre o Jardim Alzira Franco e o Centro de Santo André.
A pancada assustou os ocupantes. “Saímos com os gritos”, disse o motorista do ônibus José Bezerra Filho, 45 anos.
“Não tínhamos o que fazer. Eles gritavam para que nós os tirássemos das ferragens, mas não conseguíamos”, afirmou Filho.
A Kombi ficou irreconhecível. O carro estava carregado e o peso da carga agravou ainda mais o acidente.
Com a força do impacto, o bagageiro se desprendeu do teto do veículo, fazendo com que a Kombi batesse com ainda mais força contra o ônibus parado.
Caixas com roupas, comida e até uma bicicleta, que estavam nos fundos da Kombi, desabaram sobre as crianças sentadas no banco traseiro do carro.
Ainda assim, elas conseguiram deixar o carro sozinhas, antes da chegada do Corpo de Bombeiros no local do acidente.
Os pais estavam no banco da frente e ficaram presos nas ferragens. “Desci do ônibus ouvindo os gritos. O homem e a mulher não conseguiam sair do carro. As crianças (4, entre 3 e 15 anos, todos filhos do casal) choravam sem parar”, lembra o motorista José Bezerra Filho, 45 anos, que dirigia o ônibus.
Horror - O “horror”, como descreveu o motorista, durou cerca de 30 minutos. Só terminou por volta das 11h, com a chegada do Corpo de Bombeiros no local do acidente, o cruzamento entre a Avenida Industrial e o Viaduto Pedro Dell'Antonia , entre o ABC Plaza Shopping e o terminal de ônibus.
As ferragens precisaram ser serradas para que o casal pudesse ser levado para o hospital. Segundo boletim médico divulgado sexta-feira à tarde pela Secretaria Municipal da Saúde, todos passam bem e a previsão era de que a família recebesse alta até o fim do dia de sexta-feira.
Ainda não se sabe as causas do acidente. Uma equipe da perícia técnica da Polícia Civil de Santo André esteve no local, mas não divulgou seu parecer. A identidade dos membros da família também não foi divulgada, assim como o local da ocupação de onde partiram antes do acidente.
Coletivo fazia a primeira viagem do dia
O ônibus que se envolveu no acidente com a Kombi, na manhã de sexta-feira, fazia sua primeira viagem do dia.
O impacto da batida foi tão forte que fez tremer o coletivo e o vidro traseiro se estilhaçou sobre os últimos bancos vazios.
Na traseira amassada, havia manchas de sangue e cacos de vidro, que se soltaram provavelmente do pára-brisas da Kombi, colados na fibra da carroceria.
Nenhum dos cerca de dez passageiros se machucou. O ônibus fazia a linha T-12, entre o Jardim Alzira Franco e o Centro de Santo André.
A pancada assustou os ocupantes. “Saímos com os gritos”, disse o motorista do ônibus José Bezerra Filho, 45 anos.
“Não tínhamos o que fazer. Eles gritavam para que nós os tirássemos das ferragens, mas não conseguíamos”, afirmou Filho.
A Kombi ficou irreconhecível. O carro estava carregado e o peso da carga agravou ainda mais o acidente.
Com a força do impacto, o bagageiro se desprendeu do teto do veículo, fazendo com que a Kombi batesse com ainda mais força contra o ônibus parado.
Caixas com roupas, comida e até uma bicicleta, que estavam nos fundos da Kombi, desabaram sobre as crianças sentadas no banco traseiro do carro.
Ainda assim, elas conseguiram deixar o carro sozinhas, antes da chegada do Corpo de Bombeiros no local do acidente.
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