DATA DA PUBLICAÇÃO 16/01/2012 | Cidade
Família de paciente acusa Nardini de negligência médica
A família do camaronês Ebot Emanuel Enow, está juntando documentos para processar o Hospital Dr. Radamés Nardini, de Mauá, por negligência médica. A informação é de Patrícia Aparecida Oliveira, esposa do paciente, que por pouco perdeu a perna direita, após três consultas médicas no hospital, que só depois detectou uma Síndrome Compartimental, que quase resultou na perda da perna. O paciente se recupera em casa, após cirurgia.
Morador da Vila Magini, Ebot sofreu uma queda na escadaria de sua casa no dia 25 de setembro último e foi socorrido pelo SAMU, que o levou para o Nardini. O primeiro médico diagnosticou o caso como contusão, receitando analgésico e antitérmico. No dia seguinte ele retornou ao hospital com fortes dores e novamente recebeu medicamentos. Três dias depois do acidente voltou ao hospital e então foi diagnosticado com a síndrome compartimental e encaminhado para cirurgia e ficou internado um mês.
Para Patrícia Aparecida Oliveira, esposa do paciente, a demora no acerto do diagnóstico causou agravamento do caso. "Meu marido correu o risco de perder a perna. Se o atendimento tivesse sido feito de acordo logo no início, nem precisaria cirurgia".
O vereador Átila Jacomussi (PPS) que teve contato
com a família, disse também que esse é um caso clássico de negligência e disse ter sido informado também de outros casos. "Esse é um caso notório. Em seis meses esse é o oitavo de que tenho notícia, ou seja, o mau atendimento está virando praxe no Nardini", acusa. O parlamentar encaminhou ofício ao secretário de Saúde, Paulo Eugênio e não obteve resposta.
Patrícia disse que junta documentos e constitui advogado para processar o hospital. Ela também contou que agora Ebot se recupera bem.
A prefeitura, em nota, sustentou que o que aconteceu foi um tipo de evolução que pode acontecer em alguns casos. "Ebot Emanuel foi devidamente atendido. O paciente não apresentou fratura, conforme o verificado pelo médico mediante radiografia realizada no dia 25. Em seu retorno ao Hospital, no dia 28, verificou-se, pelo mecanismo do trauma, que uma lesão muscular evoluiu, durante os três dias, para a Síndrome Compartimental parcial. Com a piora dos sintomas, ele foi encaminhado imediatamente para cirurgias e para o tratamento fisioterapêutico, recomendado para reverter a atrofia muscular, provocada pela síndrome. O paciente faz acompanhamento permanente com ortopedista do hospital", diz a nota.
Morador da Vila Magini, Ebot sofreu uma queda na escadaria de sua casa no dia 25 de setembro último e foi socorrido pelo SAMU, que o levou para o Nardini. O primeiro médico diagnosticou o caso como contusão, receitando analgésico e antitérmico. No dia seguinte ele retornou ao hospital com fortes dores e novamente recebeu medicamentos. Três dias depois do acidente voltou ao hospital e então foi diagnosticado com a síndrome compartimental e encaminhado para cirurgia e ficou internado um mês.
Para Patrícia Aparecida Oliveira, esposa do paciente, a demora no acerto do diagnóstico causou agravamento do caso. "Meu marido correu o risco de perder a perna. Se o atendimento tivesse sido feito de acordo logo no início, nem precisaria cirurgia".
O vereador Átila Jacomussi (PPS) que teve contato
com a família, disse também que esse é um caso clássico de negligência e disse ter sido informado também de outros casos. "Esse é um caso notório. Em seis meses esse é o oitavo de que tenho notícia, ou seja, o mau atendimento está virando praxe no Nardini", acusa. O parlamentar encaminhou ofício ao secretário de Saúde, Paulo Eugênio e não obteve resposta.
Patrícia disse que junta documentos e constitui advogado para processar o hospital. Ela também contou que agora Ebot se recupera bem.
A prefeitura, em nota, sustentou que o que aconteceu foi um tipo de evolução que pode acontecer em alguns casos. "Ebot Emanuel foi devidamente atendido. O paciente não apresentou fratura, conforme o verificado pelo médico mediante radiografia realizada no dia 25. Em seu retorno ao Hospital, no dia 28, verificou-se, pelo mecanismo do trauma, que uma lesão muscular evoluiu, durante os três dias, para a Síndrome Compartimental parcial. Com a piora dos sintomas, ele foi encaminhado imediatamente para cirurgias e para o tratamento fisioterapêutico, recomendado para reverter a atrofia muscular, provocada pela síndrome. O paciente faz acompanhamento permanente com ortopedista do hospital", diz a nota.
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