DATA DA PUBLICAÇÃO 03/03/2009 | Cidade
Família de jovem baleada já pensa na doação de órgãos
A família de Juliana Marques de Almeida, 25 anos, de Mauá, já pensa na doação de órgãos da jovem. A administradora de empresas foi baleada na cabeça na madrugada do dia 23, enquanto passava o Carnaval em Peruíbe, no Litoral Sul, com amigos.
Até o fechamento desta edição, o boletim médico informava que a mauaense permanecia internada em estado grave na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Ana Costa, em Santos. Porém, segundo um familiar, as chances de que o quadro de Juliana se reverta seriam pequenas, pois apenas uma veia estaria irrigando o cérebro dela.
Depois de ser transferida de um pronto-socorro de Peruíbe ao Hospital Ana Costa, em Santos, a administradora de empresas passou por uma cirurgia, que durou cerca de cinco horas.
ANIVERSÁRIO
Antes da tragédia, a moradora do Parque São Vicente havia comemorado o próprio aniversário no sábado, dia 21, junto aos três irmãos - Gustavo, Gabriela e Henrique -, ao pai Mateus Silva Almeida, e a avó Maria Helena da Silva Almeida. com a qual Juliana morava.
No domingo, ela foi sozinha para a Baixada Santista, onde passaria o restante do feriado. A jovem costumava viajar com frequência para a praia com amigos.
A administradora era funcionária da Toyota, em São Bernardo, há quatro anos, e dava aulas de informática e ajudava crianças voluntariamente no centro espírita que frequentava, em Santo André.
O irmão da mauaense, Gustavo Marques de Almeida, 22 anos, definiu Juliana como uma pessoa positiva, que estava sempre de bem com a vida e disposta a ajudar aqueles que precisassem, fossem irmãos ou desconhecidos.
VIOLÊNCIA
A administradora de empresas foi baleada depois que homens armados começaram a atirar contra as pessoas, enquanto fugiam. Antes do tiroteio, eles teriam assaltado um quiosque na orla da praia, do qual levaram R$ 2.000, e matado um cão da raça pitbull. Os criminosos teriam começado a atirar depois que a comerciante assaltada passou a gritar.
Ainda no dia 23, a Polícia Militar prendeu 12 suspeitos de envolvimento com o assalto. A polícia informou que um dos integrantes do grupo, que tem passagem pela polícia, teria confirmado ser o autor dos disparos.
Todos foram encontrados no Jardim Ribamar, em Peruíbe. Estavam sentados em uma calçada, em frente a uma casa, na qual também se encontravam os veículos e as motos utilizadas no crime.
Junto com eles, havia R$ 4.200. Apesar disso, as armas usadas durante o assalto não foram encontradas. A polícia informou que o mesmo grupo era responsável por inúmeros assaltos na cidade.
Até o fechamento desta edição, o boletim médico informava que a mauaense permanecia internada em estado grave na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Ana Costa, em Santos. Porém, segundo um familiar, as chances de que o quadro de Juliana se reverta seriam pequenas, pois apenas uma veia estaria irrigando o cérebro dela.
Depois de ser transferida de um pronto-socorro de Peruíbe ao Hospital Ana Costa, em Santos, a administradora de empresas passou por uma cirurgia, que durou cerca de cinco horas.
ANIVERSÁRIO
Antes da tragédia, a moradora do Parque São Vicente havia comemorado o próprio aniversário no sábado, dia 21, junto aos três irmãos - Gustavo, Gabriela e Henrique -, ao pai Mateus Silva Almeida, e a avó Maria Helena da Silva Almeida. com a qual Juliana morava.
No domingo, ela foi sozinha para a Baixada Santista, onde passaria o restante do feriado. A jovem costumava viajar com frequência para a praia com amigos.
A administradora era funcionária da Toyota, em São Bernardo, há quatro anos, e dava aulas de informática e ajudava crianças voluntariamente no centro espírita que frequentava, em Santo André.
O irmão da mauaense, Gustavo Marques de Almeida, 22 anos, definiu Juliana como uma pessoa positiva, que estava sempre de bem com a vida e disposta a ajudar aqueles que precisassem, fossem irmãos ou desconhecidos.
VIOLÊNCIA
A administradora de empresas foi baleada depois que homens armados começaram a atirar contra as pessoas, enquanto fugiam. Antes do tiroteio, eles teriam assaltado um quiosque na orla da praia, do qual levaram R$ 2.000, e matado um cão da raça pitbull. Os criminosos teriam começado a atirar depois que a comerciante assaltada passou a gritar.
Ainda no dia 23, a Polícia Militar prendeu 12 suspeitos de envolvimento com o assalto. A polícia informou que um dos integrantes do grupo, que tem passagem pela polícia, teria confirmado ser o autor dos disparos.
Todos foram encontrados no Jardim Ribamar, em Peruíbe. Estavam sentados em uma calçada, em frente a uma casa, na qual também se encontravam os veículos e as motos utilizadas no crime.
Junto com eles, havia R$ 4.200. Apesar disso, as armas usadas durante o assalto não foram encontradas. A polícia informou que o mesmo grupo era responsável por inúmeros assaltos na cidade.
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