DATA DA PUBLICAÇÃO 23/12/2013 | Cidade
Família de jovem assassinada faz protesto em Mauá
Cerca de 50 pessoas, entre familiares, amigos, vizinhos, e colegas de escola da adolescente Renata Miguel da Silva, 15 anos, fizeram na tarde de ontem protesto no Parque São Vicente, em Mauá, pedindo a prisão do casal Rosane Carla dos Santos Silva, 27, e o cabeleireiro José Nílson da Costa, 35. Eles são acusados pela Polícia Civil como os responsáveis pelo assassinato da jovem.
Após ficar três dias desaparecida, Renata foi encontrada no dia 5 de novembro amarrada e morta na casa que era alugada pelo casal, no mesmo bairro, local onde terminou a caminhada que se iniciara em frente à casa da adolescente.
Vestidos com camisetas com a foto de Renata e carregando faixas pedindo justiça, além de bexigas brancas, os manifestantes entregavam uma rosa branca a outros moradores do bairro durante o trajeto.
“Esse caso não pode ser esquecido jamais”, disse a mãe da jovem, a berçarista Angelita Miguel da Silva, 35. “Sou uma mãe apaixonada, não vou desistir que se faça justiça à minha filha.”
Costa e a mulher permanecem foragidos. A polícia já pediu a prisão preventiva deles e o caso continua sendo investigado no 1º DP (Centro) da cidade. Angelita não sabe qual será sua reação ao vê-los. Ela recorda que no dia autorizou a filha a ir até a casa do casal, onde seria convidada para trabalhar no salão de cabeleireiro deles.
“Eu perdoo. Quero que eles me digam apenas o que aconteceu. Quero uma satisfação”, disse. A hipótese mais provável da investigação é que Renata tenha sido dopada pelos acusados.
Segundo Angelita, a manifestação de ontem foi apenas a primeira de uma série que a família fará a partir de agora para cobrar resposta das autoridades.
“Não quero morrer frustrada por não ter feito nada para a minha filha. Ela se foi sem eu poder ter lhe dado uma festa de casamento, um chá de bebê, uma formatura”, afirmou, emocionada.
Após ficar três dias desaparecida, Renata foi encontrada no dia 5 de novembro amarrada e morta na casa que era alugada pelo casal, no mesmo bairro, local onde terminou a caminhada que se iniciara em frente à casa da adolescente.
Vestidos com camisetas com a foto de Renata e carregando faixas pedindo justiça, além de bexigas brancas, os manifestantes entregavam uma rosa branca a outros moradores do bairro durante o trajeto.
“Esse caso não pode ser esquecido jamais”, disse a mãe da jovem, a berçarista Angelita Miguel da Silva, 35. “Sou uma mãe apaixonada, não vou desistir que se faça justiça à minha filha.”
Costa e a mulher permanecem foragidos. A polícia já pediu a prisão preventiva deles e o caso continua sendo investigado no 1º DP (Centro) da cidade. Angelita não sabe qual será sua reação ao vê-los. Ela recorda que no dia autorizou a filha a ir até a casa do casal, onde seria convidada para trabalhar no salão de cabeleireiro deles.
“Eu perdoo. Quero que eles me digam apenas o que aconteceu. Quero uma satisfação”, disse. A hipótese mais provável da investigação é que Renata tenha sido dopada pelos acusados.
Segundo Angelita, a manifestação de ontem foi apenas a primeira de uma série que a família fará a partir de agora para cobrar resposta das autoridades.
“Não quero morrer frustrada por não ter feito nada para a minha filha. Ela se foi sem eu poder ter lhe dado uma festa de casamento, um chá de bebê, uma formatura”, afirmou, emocionada.
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Setecidades - Clique Aqui
Últimas Notícias Setecidades - Clique Aqui
As últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda