DATA DA PUBLICAÇÃO 20/06/2010 | Geral
Família de advogada diz que sofreu ameaças
A família de Mércia Nakashima diz que sofreu ameaças após contribuir com as investigações da polícia. A informação foi revelada por Janete Nakashima, mãe da vítima, após a celebração da missa de sétimo dia pela morte da advogada, no sábado (19), em Guarulhos, na Grande São Paulo.
Ela também revelou que pessoas desconhecidas a seguiram quando eles estavam na represa de Nazaré Paulista, onde o corpo da advogada foi encontrado no dia 11.
- Meu filho [Márcio] foi seguido e as pessoas que estavam lá [na represa] também foram.
Na última sexta-feira (18), dois guardadores de carro do hospital geral de Guarulhos estiveram no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) para prestar novo depoimento.
Eles mudaram a versão do primeiro relato e afirmaram que receberam ameaças para dizer que Mizael estava com uma mulher dentro do carro – o que segundo eles, não aconteceu.
Protesto
A família de Mércia Nakashima realizou uma passeata em protesto à morte da advogada. O ato, que ocorreu no centro de Guarulhos, teve o apoio de parentes e amigos.
A família recebeu o apoio do pai de Ives Ota, menino que foi morto aos oito anos de idade por seguranças que trabalhavam para o seu pai. Por ter reconhecido os criminosos, ele foi assassinado.
Ela também revelou que pessoas desconhecidas a seguiram quando eles estavam na represa de Nazaré Paulista, onde o corpo da advogada foi encontrado no dia 11.
- Meu filho [Márcio] foi seguido e as pessoas que estavam lá [na represa] também foram.
Na última sexta-feira (18), dois guardadores de carro do hospital geral de Guarulhos estiveram no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) para prestar novo depoimento.
Eles mudaram a versão do primeiro relato e afirmaram que receberam ameaças para dizer que Mizael estava com uma mulher dentro do carro – o que segundo eles, não aconteceu.
Protesto
A família de Mércia Nakashima realizou uma passeata em protesto à morte da advogada. O ato, que ocorreu no centro de Guarulhos, teve o apoio de parentes e amigos.
A família recebeu o apoio do pai de Ives Ota, menino que foi morto aos oito anos de idade por seguranças que trabalhavam para o seu pai. Por ter reconhecido os criminosos, ele foi assassinado.
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