DATA DA PUBLICAÇÃO 04/10/2007 | Cidade
Fama dá golpe em estudantes: cobra, mas não entrega diploma
Depois de prometer entregar os diplomas, o diretor administrativo da Fama (Faculdade de Mauá), Elionel Pereira da Silva, reconheceu quarta-feira que sequer solicitou os documentos. Em fevereiro, cada formando havia pago R$ 200 pelo certificado, que até agora não foi emitido.
A instituição de ensino alega que a demora é justificada por atrasos da USP (Universidade de São Paulo), encarregada de carimbar os diplomas. A universidade, porém, informou que a direção da Fama entrou em contato com a seção de registros de diplomas somente terça-feira, após a publicação da denúncia do Diário.
De acordo com a USP, a Faculdade de Mauá tentou solicitar o registro de 32 documentos, mas não obteve sucesso pois constatou-se uma série de erros nos processos. “O diretor decidiu levar de volta e corrigi-los para depois dar entrada definitivamente”, alegou a instituição em comunicado oficial.
Os prejudicados não entendem a atitude da Fama. “Depois de tanto atraso, começamos a achar mesmo que a faculdade não pediu nossos diplomas. Será que eles estão embolsando nosso dinheiro para pagar alguma dívida?”, questiona a pedagoga Márcia Ribeiro Cavallari, 44 anos.
A reportagem entrou em contato com a Fama, mas o diretor Elionel Pereira da Silva não retornou as ligações até o fechamento desta edição.
A instituição de ensino alega que a demora é justificada por atrasos da USP (Universidade de São Paulo), encarregada de carimbar os diplomas. A universidade, porém, informou que a direção da Fama entrou em contato com a seção de registros de diplomas somente terça-feira, após a publicação da denúncia do Diário.
De acordo com a USP, a Faculdade de Mauá tentou solicitar o registro de 32 documentos, mas não obteve sucesso pois constatou-se uma série de erros nos processos. “O diretor decidiu levar de volta e corrigi-los para depois dar entrada definitivamente”, alegou a instituição em comunicado oficial.
Os prejudicados não entendem a atitude da Fama. “Depois de tanto atraso, começamos a achar mesmo que a faculdade não pediu nossos diplomas. Será que eles estão embolsando nosso dinheiro para pagar alguma dívida?”, questiona a pedagoga Márcia Ribeiro Cavallari, 44 anos.
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